Joaquim Mestre
Biografia
Joaquim Mestre, nasceu em Trindade, concelho de Beja. É licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e pós-graduado em Ciências Documentais pela mesma universidade.
Gosta de ler e sonhar, de comer e beber, de amar e viajar. E de escrever, também. Por isso é autor de um livro de contos O Livro do Esquecimento (2000) e do romance A Cega da Casa do Boiro (2001). É, ainda, director das revistas Rodapé e Pé de Página. Vive no Alentejo, ermo a que alguns chamam a sua casa e onde as pessoas andam com o sol nas mãos e a lonjura no olhar. Vive num monte onde tem uma vinha e sonha um dia fazer um grande vinho. É director da Biblioteca Municipal de Beja.
Gosta de ler e sonhar, de comer e beber, de amar e viajar. E de escrever, também. Por isso é autor de um livro de contos O Livro do Esquecimento (2000) e do romance A Cega da Casa do Boiro (2001). É, ainda, director das revistas Rodapé e Pé de Página. Vive no Alentejo, ermo a que alguns chamam a sua casa e onde as pessoas andam com o sol nas mãos e a lonjura no olhar. Vive num monte onde tem uma vinha e sonha um dia fazer um grande vinho. É director da Biblioteca Municipal de Beja.
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Breviário das Almas
Contos inesquecíveis, onde o amor, o destino, a loucura e a morte estão sempre presentes.
Breviário das Almas é um rol de contos que se perdem uns nos outros, sem princípio nem fim.
São histórias onde o amor, o destino, a loucura e a morte estão sempre presentes, num tempo coalhado, onde tudo parece morto.
Mas a palavra, na sua forma poética e onírica de contar, salva estas histórias do esquecimento, gravando-as para sempre na memória dos leitores.
O livro, ao qual foi atribuído o Prémio Manuel da Fonseca 2008, conta com o prefácio do escritor João Aguiar.
Breviário das Almas é um rol de contos que se perdem uns nos outros, sem princípio nem fim.
São histórias onde o amor, o destino, a loucura e a morte estão sempre presentes, num tempo coalhado, onde tudo parece morto.
Mas a palavra, na sua forma poética e onírica de contar, salva estas histórias do esquecimento, gravando-as para sempre na memória dos leitores.
O livro, ao qual foi atribuído o Prémio Manuel da Fonseca 2008, conta com o prefácio do escritor João Aguiar.