João Miguel Almeida
Biografia
João Miguel Almeida é investigador integrado do Instituto de História Contemporânea (IHC/NOVA) e investigador associado do Centro de Estudos de História Religiosa (CEHR) da Universidade Católica Portuguesa. É professor auxiliar convidado da Universidade Aberta. Licenciado em História pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (UNL), mais tarde obteve também o grau de mestre em História dos Séculos XIX e XX. Em 2013, defendeu a tese de doutoramento na especialidade de História Contemporânea. É autor de vários livros, dos quais se destaca A Oposição Católica ao Estado Novo e Da Monarquia à República.
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A Noite Mais Sangrenta
Foi um dos episódios mais violentos da Primeira República. Na noite de 19 de outubro de 1921, uma camioneta-fantasma causou o terror em Lisboa, retirando à força políticos das suas casas, para os assassinar à queima-roupa. Nunca em Portugal se tinha assistido a nada assim. E nunca mais se voltou a assistir.
Na Noite Sangrenta, como ficou conhecida, morreram António Granjo, presidente do ministério de um governo eleito; Machado Santos e Carlos da Maia, heróis da revolução republicana, entre outras figuras importantes da nação. nos dias seguintes, pessoas de renome foram feridas ou ameaçadas.
A inesperada onda de violência daquela noite marcou o início do fim da Primeira República. E abriu portas para a chegada do Estado Novo, tendo inclusivamente sido utilizada como exemplo para a necessidade de defender a ordem. Mais de cem anos depois, ainda ninguém sabe quem foram os verdadeiros mandatários dos crimes. E a mais profunda investigação acabou por ficar a cargo de uma viúva.
No primeiro livro sobre o tema em mais de trinta anos, João Miguel Almeida, autor de D. Manuel II, vencedor do Prémio Grémio Literário, apresenta-nos uma investigação inédita sobre a Noite Sangrenta. O material de arquivo sobre os eventos daquela noite esteve desaparecido, ressurgindo de forma inesperada há uns anos. O autor mergulhou na vasta documentação de forma exaustiva, e o resultado está agora aqui.
Um livro indispensável para compreender o que aconteceu numa das noites mais violentas da História de Portugal.
Na Noite Sangrenta, como ficou conhecida, morreram António Granjo, presidente do ministério de um governo eleito; Machado Santos e Carlos da Maia, heróis da revolução republicana, entre outras figuras importantes da nação. nos dias seguintes, pessoas de renome foram feridas ou ameaçadas.
A inesperada onda de violência daquela noite marcou o início do fim da Primeira República. E abriu portas para a chegada do Estado Novo, tendo inclusivamente sido utilizada como exemplo para a necessidade de defender a ordem. Mais de cem anos depois, ainda ninguém sabe quem foram os verdadeiros mandatários dos crimes. E a mais profunda investigação acabou por ficar a cargo de uma viúva.
No primeiro livro sobre o tema em mais de trinta anos, João Miguel Almeida, autor de D. Manuel II, vencedor do Prémio Grémio Literário, apresenta-nos uma investigação inédita sobre a Noite Sangrenta. O material de arquivo sobre os eventos daquela noite esteve desaparecido, ressurgindo de forma inesperada há uns anos. O autor mergulhou na vasta documentação de forma exaustiva, e o resultado está agora aqui.
Um livro indispensável para compreender o que aconteceu numa das noites mais violentas da História de Portugal.