João José Brandão Ferreira
Biografia
João José Brandão Ferreira, tenente-coronel piloto aviador, comandante de Linha Aérea e mestre em
Estratégia pelo ISCSP. Durante toda a sua vida profissional foi colaborador de quase todas as revistas militares portuguesas e de alguns jornais, tendo já publicado mais de 600 artigos e efetuado mais de 50 conferências. É ainda autor de vários livros entre eles A Evolução do Conceito Estratégico Ultramarino Português e A Inserção das Forças Armadas na Sociedade.
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Em Nome da Pátria
O modo como se processaram as últimas campanhas militares ultramarinas, entre 1954 e 1975, está longe de ser consensual na sociedade portuguesa. Bem pelo contrário, tem-na dividido profunda e transversalmente.
É por isso que, tanto tempo depois, se torna imperioso encontrar consensos baseados na correcta interpretação dos factos históricos e nas verdadeiras intenções dos principais protagonistas do momento. Só assim Portugal poderá construir equilibradamente o seu futuro, com base no que só uma síntese de ilações acertadas a este respeito pode proporcionar.
Em Nome da Pátria aborda os controversos temas da sustentabilidade das operações militares e das razões que levaram à desistência nacional de prosseguir o combate quando, aparentemente, a guerra estava ganha, e, sobretudo, da justiça e do direito do nosso país em fazer a guerra. Tudo não terá passado de uma grande traição?
Falamos de questões incontornáveis no panorama da história contemporânea História Viva portuguesa, aqui abordadas de um modo muito pouco ortodoxo em relação às ideias que a história oficial nos apresenta relativamente a este tema.
É por isso que, tanto tempo depois, se torna imperioso encontrar consensos baseados na correcta interpretação dos factos históricos e nas verdadeiras intenções dos principais protagonistas do momento. Só assim Portugal poderá construir equilibradamente o seu futuro, com base no que só uma síntese de ilações acertadas a este respeito pode proporcionar.
Em Nome da Pátria aborda os controversos temas da sustentabilidade das operações militares e das razões que levaram à desistência nacional de prosseguir o combate quando, aparentemente, a guerra estava ganha, e, sobretudo, da justiça e do direito do nosso país em fazer a guerra. Tudo não terá passado de uma grande traição?
Falamos de questões incontornáveis no panorama da história contemporânea História Viva portuguesa, aqui abordadas de um modo muito pouco ortodoxo em relação às ideias que a história oficial nos apresenta relativamente a este tema.