Jean-Pierre Sarrazac
Biografia
Jean-Pierre Sarrazac (1946) foi aluno de Barthes e Travail Theâtral – talvez a melhor revista de teatro, de sempre – foi Diretor dos Estudos Teatrais de Paris III, é autor de uma vintena de peças de teatro e é, sem dúvida, um dos grandes pensadores do teatro contemporâneo e da polifonia das suas escritas dramáticos, da sua pluralidade, que tanto defende através da sua teoria do teatro rapsódico.
A sua obra Poética do Drama Moderno e Contemporâneo (Éditions do Seuil) é um clássico da ensaística sobre a escrita dramática. Sarrazac fez também incursões na encenação – O Sonho, de Strindberg, na Comédie de Caen – e Lavrador da Boémia, de Johannes Von Saaz, no Cendrev/ Teatro da Rainha. Editou recentemente Strindberg, o Impessoal, na L’Arche. A sua peça O Fim das Possibilidades foi encenada por Nuno Carinhas/ Fernando Mora Ramos, numa co-produção entre o Teatro da Rainha e o Teatro Nacional de S. João.
O Teatro da Rainha e a Companhia das Ilhas expressam a sua alegria por dar a conhecer Ajax, Regresso(s), texto inédito que, graças a esta parceria, tem a sua primeira edição.
A sua obra Poética do Drama Moderno e Contemporâneo (Éditions do Seuil) é um clássico da ensaística sobre a escrita dramática. Sarrazac fez também incursões na encenação – O Sonho, de Strindberg, na Comédie de Caen – e Lavrador da Boémia, de Johannes Von Saaz, no Cendrev/ Teatro da Rainha. Editou recentemente Strindberg, o Impessoal, na L’Arche. A sua peça O Fim das Possibilidades foi encenada por Nuno Carinhas/ Fernando Mora Ramos, numa co-produção entre o Teatro da Rainha e o Teatro Nacional de S. João.
O Teatro da Rainha e a Companhia das Ilhas expressam a sua alegria por dar a conhecer Ajax, Regresso(s), texto inédito que, graças a esta parceria, tem a sua primeira edição.
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Crítica do Teatro
Contributo maior para o debate atual sobre a função do teatro, a sua dimensão cívica, o seu poder e a sua necessidade, Crítica do Teatro - Da utopia ao desencanto, de Jean-Pierre Sarrazac, propõe aquilo a que poderíamos chamar «arqueologia da ideia de um teatro crítico». Confrontando o desencanto atual frequentemente evocado no meio teatral com o carácter utópico do conceito de teatro público que emergiu no pós-guerra, Sarrazac circunscreve a ideia de um teatro crítico, procurando responder a algumas questões prementes: a prática de um teatro crítico poderá, hoje, conservar o seu valor transitivo de transformação ou, pelo contrário, estaremos na presença de uma ideia obsoleta e sem expressão nos palcos contemporâneos?
De Brecht a Heiner Müller, de Vilar a Vitez, de Barthes a Dort, passando por Althusser ou Badiou, o autor traz para a reflexão contemporânea alguns dos fundamentos - mas também algumas das contradições - essenciais daquilo a que talvez pudéssemos chamar um novo teatro crítico, ou seja, um teatro que se reinventa no permanente jogo dos possíveis.
De Brecht a Heiner Müller, de Vilar a Vitez, de Barthes a Dort, passando por Althusser ou Badiou, o autor traz para a reflexão contemporânea alguns dos fundamentos - mas também algumas das contradições - essenciais daquilo a que talvez pudéssemos chamar um novo teatro crítico, ou seja, um teatro que se reinventa no permanente jogo dos possíveis.
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