J. P. Oliveira Martins
Biografia
Joaquim Pedro de Oliveira Martins (Lisboa, 30.04.1845-Lisboa, 24.08.1894) é hoje reconhecido como um dos fundadores da moderna historiografia portuguesa e uma das vozes de maior relevância do pensamento político e social do século XIX.
Foi historiador, político e cientista social, cujas obras marcaram sucessivas gerações de leitores e investigadores, influenciando escritores do século XX, como António Sérgio ou Eduardo Lourenço.
Abandonou os estudos por dificuldades económicas da família, tendo trabalhado no comércio e mais tarde como diretor de vários projetos empresariais e industriais.
Foi deputado em 1883, eleito por Viana do Castelo, e em 1889 pelo círculo do Porto.
Em 1892 foi convidado para a pasta da Fazenda, no ministério que se organizou sob a presidência de Dias Ferreira, e em 1893 foi nomeado vice-presidente da Junta do Crédito Público.
Elemento animador da Geração de 70, revelou uma notável adaptação às múltiplas correntes de ideias do seu século, tendo colaborado nas principais publicações literárias e científicas de Portugal.
A sua vasta obra começou com o romance Febo Moniz, publicado em 1867, e estende-se até 1894, ano em que morreu.
Na área das ciências sociais escreveu, por exemplo, Elementos de Antropologia, de 1880, Regime das Riquezas, de 1883, e Tábua de Cronologia, de 1884.
Das obras históricas há a destacar História da Civilização Ibérica e História de Portugal, em 1879, O Brasil e as Colónias Portuguesas, de 1880, Os Filhos de D. João I, de 1891, e Portugal Contemporâneo, de 1881.
É também necessário destacar a sua História da República Romana.
A sua obra suscitou sempre controvérsia e influenciou a vida política portuguesa, mas também historiadores, críticos e literatos do seu tempo e do século XX.
Foi historiador, político e cientista social, cujas obras marcaram sucessivas gerações de leitores e investigadores, influenciando escritores do século XX, como António Sérgio ou Eduardo Lourenço.
Abandonou os estudos por dificuldades económicas da família, tendo trabalhado no comércio e mais tarde como diretor de vários projetos empresariais e industriais.
Foi deputado em 1883, eleito por Viana do Castelo, e em 1889 pelo círculo do Porto.
Em 1892 foi convidado para a pasta da Fazenda, no ministério que se organizou sob a presidência de Dias Ferreira, e em 1893 foi nomeado vice-presidente da Junta do Crédito Público.
Elemento animador da Geração de 70, revelou uma notável adaptação às múltiplas correntes de ideias do seu século, tendo colaborado nas principais publicações literárias e científicas de Portugal.
A sua vasta obra começou com o romance Febo Moniz, publicado em 1867, e estende-se até 1894, ano em que morreu.
Na área das ciências sociais escreveu, por exemplo, Elementos de Antropologia, de 1880, Regime das Riquezas, de 1883, e Tábua de Cronologia, de 1884.
Das obras históricas há a destacar História da Civilização Ibérica e História de Portugal, em 1879, O Brasil e as Colónias Portuguesas, de 1880, Os Filhos de D. João I, de 1891, e Portugal Contemporâneo, de 1881.
É também necessário destacar a sua História da República Romana.
A sua obra suscitou sempre controvérsia e influenciou a vida política portuguesa, mas também historiadores, críticos e literatos do seu tempo e do século XX.
partilhar
Em destaque VER +
Os Filhos de D. Joao I
Com D. João I, Portugal dá os primeiros passos da épica jornada lusitana. E cada um dos seus filhos - D. Duarte, D. Pedro, D. Henrique, D. João, D. Fernando e D. Isabel - cumpre, de forma diversa, o destino que estava reservado à nação portuguesa.
Além do exemplo de heroísmo e dedicação a Portugal, Oliveira Martins retrata nesta obra, o grande clássico da História de Portugal, a vida na corte portuguesa durante grande parte do século XIV e início do século XV, as viagens de D. Pedro, a ambição do infante D. Henrique, a tomada de Ceuta e a lealdade de D. Duarte.
«Um carácter bem estudado vale por um mundo visto. Quando são como os dos filhos de D. João I, eminentemente acentuados e profundamente diferenciados, a galeria tornase um verdadeiro curso da alma individual nos seus fenómenos mais sugestivos.»
Além do exemplo de heroísmo e dedicação a Portugal, Oliveira Martins retrata nesta obra, o grande clássico da História de Portugal, a vida na corte portuguesa durante grande parte do século XIV e início do século XV, as viagens de D. Pedro, a ambição do infante D. Henrique, a tomada de Ceuta e a lealdade de D. Duarte.
«Um carácter bem estudado vale por um mundo visto. Quando são como os dos filhos de D. João I, eminentemente acentuados e profundamente diferenciados, a galeria tornase um verdadeiro curso da alma individual nos seus fenómenos mais sugestivos.»
bibliografia
- ordenação
- Data Edição
- Ranking
portes grátis
10% Cartão Leitor Bertrand
20,38€
Urgoiti Editores