Gregório Duvivier
Biografia
Gregório Duvivier (Rio de Janeiro, 1986) é ator, poeta, torce pelo Fluminense e criou, juntamente com amigos, a Porta dos Fundos. Vive no Rio de Janeiro e escreve para a Folha de São Paulo. Tentou escrever para a Folha do Rio de Janeiro, mas ela não existe. Deformou-se em Letras na PUC-Rio, e com as letras que aprendeu criou palavras, como por exemplo a palavra «Pilanco», que quer dizer «Pancebo», que não quer dizer nada. Caviar É Uma Ova é o quarto livro que publica, e o terceiro livro que lê.
partilhar
Em destaque VER +
Sísifo
Monólogo de Gregorio Duvivier, em livro e em palco.
O famoso humorista brasileiro, um dos membros do grupo Porta dos Fundos, vem a Portugal interpretar um texto escrito a quatro mãos com Vinicius Calderoni, que será em simultâneo publicado em livro.
O próprio Gregorio Duvivier, ao falar de Sísifo numa das suas crónicas da Folha de S. Paulo, refere-se ao mito nestes termos: «O pobre grego foi o primeiro GIF - está preso num microvídeo circular infinito.»
É essa epopeia metafórica sobre a inutilidade dos esforços humanos que ganha, neste texto, contornos muito actuais, transferida para uma sociedade que anda à velocidade da tecnologia e das redes sociais, e com reflexões sobre fake news, consumismo, sacos de plástico, playlists e as impossibilidades do amor.
Texto da peça que será interpretada por Gregorio Duvivier nos palcos portugueses em Novembro e Dezembro.
O famoso humorista brasileiro, um dos membros do grupo Porta dos Fundos, vem a Portugal interpretar um texto escrito a quatro mãos com Vinicius Calderoni, que será em simultâneo publicado em livro.
O próprio Gregorio Duvivier, ao falar de Sísifo numa das suas crónicas da Folha de S. Paulo, refere-se ao mito nestes termos: «O pobre grego foi o primeiro GIF - está preso num microvídeo circular infinito.»
É essa epopeia metafórica sobre a inutilidade dos esforços humanos que ganha, neste texto, contornos muito actuais, transferida para uma sociedade que anda à velocidade da tecnologia e das redes sociais, e com reflexões sobre fake news, consumismo, sacos de plástico, playlists e as impossibilidades do amor.
Texto da peça que será interpretada por Gregorio Duvivier nos palcos portugueses em Novembro e Dezembro.