Fernando Peixoto
Biografia
Fernando Peixoto é doutor e mestre em Ciências da Comunicação pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho, licenciado em Engenharia Publicitária pela Universidade Fernando Pessoa, sendo ainda investigador integrado do Centro de Estudos em Comunicação e Sociedade (CECS), do Centro de Investigação Professor Doutor Joaquim Veríssimo Serrão e da Fundação Para a Ciência e Tecnologia (FCT), para além de membro associado da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM).
Comunicólogo, publicitário, professor, formador e consultor de Comunicação e Imagem Organizacional, desenvolve atividade em diversas instituições. Ensaísta e autor de inúmeros trabalhos e publicações científicas, individuais e coletivas (com particular enfoque no campo da publicidade, dos media, da comunicação e das organizações), donde se destaca Publicidade, Media e Comunicação (2014 - Chiado Editora) e Técnica e Estética na Publicidade (2007 - Edições Sílabo). Após se estrear na ficção com o romance O Jugo de Satã (2016 – Chiado Editora), este Sob o Ocaso (Ou «A Última Lição) de 2020 constitui o seu novo romance.
Comunicólogo, publicitário, professor, formador e consultor de Comunicação e Imagem Organizacional, desenvolve atividade em diversas instituições. Ensaísta e autor de inúmeros trabalhos e publicações científicas, individuais e coletivas (com particular enfoque no campo da publicidade, dos media, da comunicação e das organizações), donde se destaca Publicidade, Media e Comunicação (2014 - Chiado Editora) e Técnica e Estética na Publicidade (2007 - Edições Sílabo). Após se estrear na ficção com o romance O Jugo de Satã (2016 – Chiado Editora), este Sob o Ocaso (Ou «A Última Lição) de 2020 constitui o seu novo romance.
partilhar
Em destaque VER +
Sob o Ocaso
A vida é uma aprendizagem contínua.
Cada momento, um frame. Cada instante, um impulso.
Estamos sempre em rotação. Alta, média ou baixa, pouco importa, conquanto nos locomovamos com a vontade de mudar algo.
A personalidade de uma pessoa é uma chancela.
Podemos qualificar cada personalidade com uma parafernália de adjectivos, mas ninguém consegue - ipsis verbis - traçar-lhe o perfil em todas as suas coordenadas, latitude e longitude entrecruzadas. Por isso, essa idiossincrasia merece - sempre - uma atenção especial.
Lei da vida que nos cria, nos dá e nos tira, nos muda, nos faz e desfaz.
Valha-nos o tempo. Esse tempo de tempos. e com tempos.
O tempo que passou. o tempo que vem. o tempo presente.
Mas, afinal, quantos tempos o tempo tem?
Cada momento, um frame. Cada instante, um impulso.
Estamos sempre em rotação. Alta, média ou baixa, pouco importa, conquanto nos locomovamos com a vontade de mudar algo.
A personalidade de uma pessoa é uma chancela.
Podemos qualificar cada personalidade com uma parafernália de adjectivos, mas ninguém consegue - ipsis verbis - traçar-lhe o perfil em todas as suas coordenadas, latitude e longitude entrecruzadas. Por isso, essa idiossincrasia merece - sempre - uma atenção especial.
Lei da vida que nos cria, nos dá e nos tira, nos muda, nos faz e desfaz.
Valha-nos o tempo. Esse tempo de tempos. e com tempos.
O tempo que passou. o tempo que vem. o tempo presente.
Mas, afinal, quantos tempos o tempo tem?