Dinis Machado
Biografia
Dinis Ramos e Machado nasceu em março de 1930 em Lisboa, onde
viveu no Bairro Alto até ao fim da sua juventude. Foi jornalista
desportivo no Record, no Norte Desportivo, no Diário Ilustrado e no Diário
de Lisboa. No início da década de 1960, organizou os primeiros ciclos
de cinema da Casa da Imprensa e começou a escrever crítica para a
revista Filme. Praticou de tudo um pouco, do poema à entrevista, e
escreveu três livros policiais, com o pseudónimo Dennis McShade,
para a coleção «Rififi», que então dirigia na editora Íbis. O Que Diz
Molero, publicado pela Quetzal na 22ª edição, e pela primeira vez
em 1977, constituiu um êxito estrondoso junto da critica e do público
e vendeu mais de 100 mil exemplares. Foi ainda traduzido para
espanhol, búlgaro, romeno e alemão, estando atualmente em
preparação as edições em Itália e na república Checa. Morreu em Outubro de 2008.
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A Liberdade do Drible
Com o romance O Que Diz Molero, Dinis Machado mudou de forma permanente o panorama literário português. Corriam os anos 70, e o 25 de Abril ainda não tinha acontecido.
Mais de quarenta anos volvidos, este objecto raro das nossas letras mantém a sua imensa originalidade e frescura. Dinis Machado não publicou outros romances (a não ser os policiais que escreveu com o pseudónimo Denis McShade), mas continuou a escrever regularmente, durante mais de três décadas, em jornais e revistas sobre os mais variados temas, de entre eles duas das suas grandes paixões: futebol e cinema.
Depois de Reduto Quase Final, seguido de Discurso de Alfredo Marceneiro a Gabriel García Márquez e de Gráfico de Vendas com Orquídea, a Quetzal dá continuidade à recolha dos melhores textos dispersos de Dinis Machado em livro.
Mais de quarenta anos volvidos, este objecto raro das nossas letras mantém a sua imensa originalidade e frescura. Dinis Machado não publicou outros romances (a não ser os policiais que escreveu com o pseudónimo Denis McShade), mas continuou a escrever regularmente, durante mais de três décadas, em jornais e revistas sobre os mais variados temas, de entre eles duas das suas grandes paixões: futebol e cinema.
Depois de Reduto Quase Final, seguido de Discurso de Alfredo Marceneiro a Gabriel García Márquez e de Gráfico de Vendas com Orquídea, a Quetzal dá continuidade à recolha dos melhores textos dispersos de Dinis Machado em livro.
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