Carlos Pacheco Marques
Biografia
É professor catedrático aposentado da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).
Foi regente das disciplinas de Deteção Remota, Dendrometria e Inventário Florestal da licenciatura em Engenharia Florestal daquela universidade.
Ao longo de vários anos, colaborou com a Direção Geral das Florestas (DGF), Associação da Indústria Papeleira Portuguesa (ACEL/CELPA) e Celulose Beira Industrial (CELBI) no âmbito do recurso a meios de Deteção Remota em inventariação florestal.
Liderou diversos projetos de investigação científica (Fundação para a Ciência e a Tecnologia - FCT) e projetos técnicos (Instituto Nacional de Investigação Agrária - INIA).
Foi coordenador científico do 5º Inventário Florestal Nacional e responsável pelo 1º Inventário Florestal Nacional realizado na República Democrática de Timor-Leste.
Possui, em coautoria, a Patente de Invenção Nacional nº 104183 – Método para estimativa da idade de árvores idosa.
Foi regente das disciplinas de Deteção Remota, Dendrometria e Inventário Florestal da licenciatura em Engenharia Florestal daquela universidade.
Ao longo de vários anos, colaborou com a Direção Geral das Florestas (DGF), Associação da Indústria Papeleira Portuguesa (ACEL/CELPA) e Celulose Beira Industrial (CELBI) no âmbito do recurso a meios de Deteção Remota em inventariação florestal.
Liderou diversos projetos de investigação científica (Fundação para a Ciência e a Tecnologia - FCT) e projetos técnicos (Instituto Nacional de Investigação Agrária - INIA).
Foi coordenador científico do 5º Inventário Florestal Nacional e responsável pelo 1º Inventário Florestal Nacional realizado na República Democrática de Timor-Leste.
Possui, em coautoria, a Patente de Invenção Nacional nº 104183 – Método para estimativa da idade de árvores idosa.
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Guia Prático de Avaliações Florestais
Como é sabido, a gestão das áreas florestais requer o conhecimento da qualidade e quantidade de recursos florestais existentes, em termos de diversidade de espécies e sua distribuição espacial, estado sanitário, volume ou biomassa.
Porque as florestas são sistemas biológicos dinâmicos, é também necessário avaliar o seu crescimento, de modo a permitir a conceção de planos de gestão para as mesmas. Por tudo isso, é fundamental a realização de avaliações e medições que sirvam de base à tomada de decisões inerentes a uma gestão consistente das áreas florestais.
Geralmente, considera-se ser o Inventário Florestal sinónimo da estimação de recursos florestais, pelo que as avaliações mais comuns visadas por esse inventário são as que permitem identificar caraterísticas qualitativas das florestas (espécies e sua distribuição, sanidade, regeneração, etc.) e caraterísticas quantitativas (número de árvores por espécie, altura, volume, biomassa, etc.), bem como as avaliações que conduzam à identificação de caraterísticas do meio ambiente em que aquelas se desenvolvem (vegetação do sob coberto, solo, exposição, declive, etc.).
A publicação de um Guia Prático de Avaliações Florestais: Inventário Florestal e Modelação Estatística justifica-se ao observarmos que os designados Guias Práticos surgem geralmente associados a realizações específicas (inventários nacionais, por exemplo), variando de país para país ou de objetivo para objetivo.
Pensamos que será útil a estudantes, técnicos florestais e outros licenciados terem acesso a um tipo de informação que lhes permita, de um modo rápido, recorrendo a explicações simples e acompanhadas de exemplos e imagens, conhecer ou recordar procedimentos que fazem parte das atividades de recolha e tratamento de um tipo de dados fundamental à implementação de projetos de gestão de áreas florestais.
Procurámos também atender a questões levantadas pela diferença entre as florestas das zonas temperadas relativamente às das zonas tropicais, analisando aspetos inerentes a cada caso.
Porque as florestas são sistemas biológicos dinâmicos, é também necessário avaliar o seu crescimento, de modo a permitir a conceção de planos de gestão para as mesmas. Por tudo isso, é fundamental a realização de avaliações e medições que sirvam de base à tomada de decisões inerentes a uma gestão consistente das áreas florestais.
Geralmente, considera-se ser o Inventário Florestal sinónimo da estimação de recursos florestais, pelo que as avaliações mais comuns visadas por esse inventário são as que permitem identificar caraterísticas qualitativas das florestas (espécies e sua distribuição, sanidade, regeneração, etc.) e caraterísticas quantitativas (número de árvores por espécie, altura, volume, biomassa, etc.), bem como as avaliações que conduzam à identificação de caraterísticas do meio ambiente em que aquelas se desenvolvem (vegetação do sob coberto, solo, exposição, declive, etc.).
A publicação de um Guia Prático de Avaliações Florestais: Inventário Florestal e Modelação Estatística justifica-se ao observarmos que os designados Guias Práticos surgem geralmente associados a realizações específicas (inventários nacionais, por exemplo), variando de país para país ou de objetivo para objetivo.
Pensamos que será útil a estudantes, técnicos florestais e outros licenciados terem acesso a um tipo de informação que lhes permita, de um modo rápido, recorrendo a explicações simples e acompanhadas de exemplos e imagens, conhecer ou recordar procedimentos que fazem parte das atividades de recolha e tratamento de um tipo de dados fundamental à implementação de projetos de gestão de áreas florestais.
Procurámos também atender a questões levantadas pela diferença entre as florestas das zonas temperadas relativamente às das zonas tropicais, analisando aspetos inerentes a cada caso.