Carlos Nuno Lacerda Lopes
Biografia
Carlos Nuno Lacerda Lopes, é Arquiteto e Professor na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto. Autor da tese de doutoramento "Projetos e Modos de Habitar" apresentada em 2007 à Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto; investiga temas relacionados com a Inovação em Arquitetura, Design, Construção, Cenografia, Modos de Habitar e desenvolve atividade profissional na CNLL I Arquitetura, Design e Engenharia.
Movida por este criador, a CNLL espelha os valores, metodologias, critérios de qualidade e a sua ideia de arquitetura, que assenta no Homem como a figura central do espaço construído, num eterno apelo aos sentidos e à inesgotável vontade de experimentação.
Com larga experiência profissional em programas de diferentes escalas, dimensões e complexidade, vem desenvolvendo inúmeros projetos de referência em Portugal e no estrangeiro.
Das obras institucionais às de habitação coletiva e individual; dos espaços empresariais, comerciais e de serviços à indústria; dos equipamentos urbanos ao projeto urbano e de planeamento; até ao desenho de cenários para os mais relevantes Teatros Nacionais e para Televisão, ou através do design de mobiliário, de produto e de equipamentos, percebemos para além do lado empreendedor e inovador que coloca no seu trabalho, o novo entendimento e dinâmica que o profissional criativo adquire na atualidade, assumindo-se como agente privilegiado na transformação e na criação de novos espaços, lugares e desejos.
Ao longo da sua atividade, participou em diversas exposições individuais e coletivas de Arquitetura, Design e Cenografia, trabalhos que valeram já, em conjunto com a sua atividade de arquiteto, vários prémios e diversas publicações nacionais e internacionais.
Movida por este criador, a CNLL espelha os valores, metodologias, critérios de qualidade e a sua ideia de arquitetura, que assenta no Homem como a figura central do espaço construído, num eterno apelo aos sentidos e à inesgotável vontade de experimentação.
Com larga experiência profissional em programas de diferentes escalas, dimensões e complexidade, vem desenvolvendo inúmeros projetos de referência em Portugal e no estrangeiro.
Das obras institucionais às de habitação coletiva e individual; dos espaços empresariais, comerciais e de serviços à indústria; dos equipamentos urbanos ao projeto urbano e de planeamento; até ao desenho de cenários para os mais relevantes Teatros Nacionais e para Televisão, ou através do design de mobiliário, de produto e de equipamentos, percebemos para além do lado empreendedor e inovador que coloca no seu trabalho, o novo entendimento e dinâmica que o profissional criativo adquire na atualidade, assumindo-se como agente privilegiado na transformação e na criação de novos espaços, lugares e desejos.
Ao longo da sua atividade, participou em diversas exposições individuais e coletivas de Arquitetura, Design e Cenografia, trabalhos que valeram já, em conjunto com a sua atividade de arquiteto, vários prémios e diversas publicações nacionais e internacionais.
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Arquitectura e Modos de Habitar N.º 11
Rui Braz Afonso, desafiar significados...
É Manuel Castells quem nos lembra que: "O espaço não é um reflexo da sociedade, é a sociedade. Portanto as formas espaciais, pelo menos no nosso planeta, são produzidas, tal como todos os outros objectos, pela acção humana. Exprimem e realizam os interesses da classe dominante segundo um dado modo de produção e de um modo de desenvolvimento específico. Exprimem e implementam as relações de poder do Estado numa sociedade historicamente definida… Finalmente, de tempos a tempos, surgem movimentos sociais para desafiar o significado da estrutura espacial e assim tentar novas funções, novas formas"…
A intricada teia de saberes com que Rui Braz nos confronta, sempre que com ele debatemos algo por mais circunstancial que seja, é uma característica que se tem mantido - agora talvez mais refinada, pela sua existência e pelo alargamento a outras áreas disciplinares que tem vindo a realizar.
A intersecção de outras visões, de outros percursos, de outras abordagens, está sempre presente no seu modo de ver e de estar no mundo. A constante procura de alargar fronteiras e de trazer outras matérias, fazendo ver que existem outras possibilidades de ver e de resolver tudo o que se aborda e que nada tem apenas um só ponto de vista fixo ou estável, parece ser uma das características fundamentais do pensamento e do modo de estar do professor Rui Braz.
É deste pensamento global que Rui Braz nos fala aqui, de um modo de habitar e de uma cidade que se faz e desfaz, que se transforma sucessivamente e que, ciclicamente, é capaz de criar outros padrões, outras estratégias de pensamento de filosofia, onde a narrativa urbana e arquitectónica pode ser desenvolvida de um modo bastante diferente - mais ligada aos aspectos da produção e das economias, mais ligada aos aspectos que Manuel Castells dizia serem não apenas um reflexo da sociedade, mas a própria sociedade.
O seu pensamento ora galga muitas fronteiras, ora puxa, contorna, desenvolve, cria outros limites que estão para além da economia e sempre perto, muito perto, dos novos limites para uma outra ou uma nova ideia de arquitectura. Uma arquitectura a desafiar, permanentemente, significados.
É Manuel Castells quem nos lembra que: "O espaço não é um reflexo da sociedade, é a sociedade. Portanto as formas espaciais, pelo menos no nosso planeta, são produzidas, tal como todos os outros objectos, pela acção humana. Exprimem e realizam os interesses da classe dominante segundo um dado modo de produção e de um modo de desenvolvimento específico. Exprimem e implementam as relações de poder do Estado numa sociedade historicamente definida… Finalmente, de tempos a tempos, surgem movimentos sociais para desafiar o significado da estrutura espacial e assim tentar novas funções, novas formas"…
A intricada teia de saberes com que Rui Braz nos confronta, sempre que com ele debatemos algo por mais circunstancial que seja, é uma característica que se tem mantido - agora talvez mais refinada, pela sua existência e pelo alargamento a outras áreas disciplinares que tem vindo a realizar.
A intersecção de outras visões, de outros percursos, de outras abordagens, está sempre presente no seu modo de ver e de estar no mundo. A constante procura de alargar fronteiras e de trazer outras matérias, fazendo ver que existem outras possibilidades de ver e de resolver tudo o que se aborda e que nada tem apenas um só ponto de vista fixo ou estável, parece ser uma das características fundamentais do pensamento e do modo de estar do professor Rui Braz.
É deste pensamento global que Rui Braz nos fala aqui, de um modo de habitar e de uma cidade que se faz e desfaz, que se transforma sucessivamente e que, ciclicamente, é capaz de criar outros padrões, outras estratégias de pensamento de filosofia, onde a narrativa urbana e arquitectónica pode ser desenvolvida de um modo bastante diferente - mais ligada aos aspectos da produção e das economias, mais ligada aos aspectos que Manuel Castells dizia serem não apenas um reflexo da sociedade, mas a própria sociedade.
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