Carlos Couto Amaral
Biografia
Carlos Alfredo Couto Amaral nasceu em Mangualde em 1960.
Licenciado em Filosofia.
Professor na Escola Daniel Sampaio (Sobreda de Caparica).
Mestre na Estética de Nietzsche.
Encenador e dramaturgo, escreveu (G)Estação dos Afetos; O Meu Fado muito mais que uma pirosa estória de amor, 2013 (Edição em parceria com José Teixeira e Xico Braga), levadas à cena pelo gitt.
Publicou poesia: A Sombra dos Momentos Felizes (Edições Colibri, 2000); Sereno Fluir das Horas (Edições Colibri, 2004); Desflorar da Flor de Sal (Minerva Editora 2010); Alpinista Descendente (Edições Colibri, 2016).
Nos encontros de professores galegos e portugueses da paz orientou oficina de escrita criativa (2013 a 2015).
Licenciado em Filosofia.
Professor na Escola Daniel Sampaio (Sobreda de Caparica).
Mestre na Estética de Nietzsche.
Encenador e dramaturgo, escreveu (G)Estação dos Afetos; O Meu Fado muito mais que uma pirosa estória de amor, 2013 (Edição em parceria com José Teixeira e Xico Braga), levadas à cena pelo gitt.
Publicou poesia: A Sombra dos Momentos Felizes (Edições Colibri, 2000); Sereno Fluir das Horas (Edições Colibri, 2004); Desflorar da Flor de Sal (Minerva Editora 2010); Alpinista Descendente (Edições Colibri, 2016).
Nos encontros de professores galegos e portugueses da paz orientou oficina de escrita criativa (2013 a 2015).
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Contos Liliputianos
Os Contos Liliputianos são histórias curtíssimas. Estas crónicas são críticas sociais e humanas, a rir pretende-se satirizar os costumes doentios. Projetam uma visão do lado escuro da vida, indo de história em história, num fluxo de tempo suficiente para beber um copo de água... Com ironia, as máscaras perfilam-se na fuga para a descaracterização do homem convencional, em função de um outro género de homem em construção. O futuro, a obra e o homem devem estar em aberto. "A menina curiosa achou uns óculos no banco de jardim. Colocou-os e reparou que via as pessoas por dentro. Assustou-se! Passou a desconfiar do ser humano, descobrindo que só no carnaval a maior parte se tornavam em quem eram." "Etelvina quis fazer o destino, despiu-se em público e foi assediada pelos sem-abrigo capitalistas. Casou com um, indo viver para baixo de uma ponte, onde foram felizes até a ponte ruir." "Que ar desconfiado! Confia, que a beleza vem dar-te o prémio. Quem conseguir despertar a esperança receberá a coroa de louros. Não interessa o valor pecuniário, mas o simbólico. Bom apetite!"