António Quadros Ferreira
Biografia
Professor emérito da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Académico correspondente da ANBA, Academia Nacional de Belas Artes. Nasceu em Aveiro (1950). Licenciou-se em Pintura (1971) pela Escola Superior de Belas Artes do Porto.
Obteve DEA, Diplome d’Études Approfondies (1980) e o doutoramento (1990) pelo Centre du XXéme Siècle da Université de Sophia Antipolis, em Nice, França, investigação orientada pelo Professor Michel Sanouillet (presidente da Associação Internacional para o Estudo de Dada e do Surrealismo). A investigação de doutoramento teve como assunto «Les relations artistiques entre le Portugal et la France (1910-1930). Réception de la Modernité chez Almada». Enquanto artista, realiza exposições, e enquanto investigador realiza estudos em torno de questões associados à investigação artística, as relações entre o pensar e o fazer (Fazer falar a pintura, pensar o fazer da pintura), as metodologias específicas de investigação em pintura, o ensino artístico em contexto de escola de arte, e a teoria e a história da pintura.
Obteve DEA, Diplome d’Études Approfondies (1980) e o doutoramento (1990) pelo Centre du XXéme Siècle da Université de Sophia Antipolis, em Nice, França, investigação orientada pelo Professor Michel Sanouillet (presidente da Associação Internacional para o Estudo de Dada e do Surrealismo). A investigação de doutoramento teve como assunto «Les relations artistiques entre le Portugal et la France (1910-1930). Réception de la Modernité chez Almada». Enquanto artista, realiza exposições, e enquanto investigador realiza estudos em torno de questões associados à investigação artística, as relações entre o pensar e o fazer (Fazer falar a pintura, pensar o fazer da pintura), as metodologias específicas de investigação em pintura, o ensino artístico em contexto de escola de arte, e a teoria e a história da pintura.
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Nadir, e Tudo
Nadir faz a ponte entre arte e ciência. Isto é, a ponte que junta num mesmo rio uma arte completa - que humaniza - e onde a ciência está, por necessidade, presente.
A participação de Albuquerque Mendes corresponde a uma performance com arte - sendo a sua intervenção absolutamente singular sublinhando-nos a sua radicalidade de se ser artista. o Autor diz-nos um texto que se apresenta e que é o resultado de uma transposição a partir de uma gravação em vídeo ocorrida com a sua participação no Colóquio Nadir, e Tudo, por videoconferência.
A participação de Aníbal Ferreira consiste num ensaio com ciência dentro - onde nos diz que a estética pode ser um caminho de ciência - e, enfatizando através de um exercício de grande rigor imensas referências científicas, permite fundamentar a visão de que a arte de Nadir é também ciência, associando matemática e geometria num processo de construção intuída.
A participação de António Quadros Ferreira viabiliza a realização de um exercício caleidoscópico e integrado pela sugestão de que vida e obra se fundem em Nadir, e onde a arquitectura e a pintura se convivem em caminho que resolve o projecto singular de um pensamento absolutamente seminal.
A participação de Laura Afonso consiste na realização de uma viagem com Nadir dentro - onde nos diz a importância da filosofia para a construção de uma teoria estética, de uma teoria de vida. Laura Afonso, no seu ensaio a emoção da arte e da geometria, desenvolve uma abordagem muito esclarecedora e clarificadora acerca da correspondência, maior, entre a geometria e a arte na narrativa estética de Nadir Afonso.
A participação de Albuquerque Mendes corresponde a uma performance com arte - sendo a sua intervenção absolutamente singular sublinhando-nos a sua radicalidade de se ser artista. o Autor diz-nos um texto que se apresenta e que é o resultado de uma transposição a partir de uma gravação em vídeo ocorrida com a sua participação no Colóquio Nadir, e Tudo, por videoconferência.
A participação de Aníbal Ferreira consiste num ensaio com ciência dentro - onde nos diz que a estética pode ser um caminho de ciência - e, enfatizando através de um exercício de grande rigor imensas referências científicas, permite fundamentar a visão de que a arte de Nadir é também ciência, associando matemática e geometria num processo de construção intuída.
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