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Capítulos de História de Portugal - 3 Volumes
Os capítulos de História de Portugal agora reunidos em três volumes, por imperativos gráficos, fizeram parte de uma redacção colectiva sobre o período do governo filipino ao fim da Guerra da Restauração. Abordam-se questões referentes ao poder político, ao crescimento demográfico, imaginação social, alimentação e trabalho, com as necessárias pausas, as quais foram desenvolvidas através de jogos, caça e teatro. Sente-se, igualmente, o pulsar dos afectos e da sexualidade e percorrem--se caminhos solidários com a vida e a morte. Em termos de síntese política, elabora-se uma proposta, baseada em fontes inéditas manuscritas e impressas, anteriormente tratadas pelo autor, sobre a oposição política e a devolução do poder no primeiro de Dezembro de 1640.
O primeiro volume versou sobre o poder dos governantes de uma «monarquia temperada», agora integrada na monarquia hispânica, mostrando-se, sucessivamente, as principais forças de desenvolvimento do poder régio através da economia, finanças, armas e poder simbólico.
O segundo volume preencheu o espaço que constitui Portugal peninsular, sobrevoando Ilhas e império, com a população que se expandiu, migrou interna e externamente, sofreu as agruras das epidemias e, por vezes, da fome e da guerra. Uma população intrinsecamente estruturada sobre a desigualdade, diversamente alimentada e valorizada, com diferentes pausas no trabalho, que humanamente ama, ascende socialmente pelo mérito e abnegadamente dinamiza instituições de protecção aos mais desvalidos.
Gente que, como o terceiro volume mostra, forçosamente morre da vida presente, colocando a morte no centro da vida. Mas não deixa morrer a terra onde nasceu, ressuscitando-a politicamente ao divorciar-se da monarquia hispânica através de um acto independentista depois de violado o pacto de união. O que não foi sem dor, dela renascendo uma nova imagem política de Portugal.
O primeiro volume versou sobre o poder dos governantes de uma «monarquia temperada», agora integrada na monarquia hispânica, mostrando-se, sucessivamente, as principais forças de desenvolvimento do poder régio através da economia, finanças, armas e poder simbólico.
O segundo volume preencheu o espaço que constitui Portugal peninsular, sobrevoando Ilhas e império, com a população que se expandiu, migrou interna e externamente, sofreu as agruras das epidemias e, por vezes, da fome e da guerra. Uma população intrinsecamente estruturada sobre a desigualdade, diversamente alimentada e valorizada, com diferentes pausas no trabalho, que humanamente ama, ascende socialmente pelo mérito e abnegadamente dinamiza instituições de protecção aos mais desvalidos.
Gente que, como o terceiro volume mostra, forçosamente morre da vida presente, colocando a morte no centro da vida. Mas não deixa morrer a terra onde nasceu, ressuscitando-a politicamente ao divorciar-se da monarquia hispânica através de um acto independentista depois de violado o pacto de união. O que não foi sem dor, dela renascendo uma nova imagem política de Portugal.