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Sobre o livro
Um corajoso aventureiro inglês. Um invencível senhor da guerra japonês. Uma bela mulher dividida entre dois modos de vida.
Tudo reunido numa saga extraordinária, repleta de paixão, conflito, ambição e luta pelo poder.
Shogun, o clássico romance épico do Japão feudal que capturou o coração de uma cultura e a imaginação do mundo.
Depois de o inglês John Blackthorne se perder no mar, acorda num lugar que poucos europeus conhecem e ainda menos viram: o Japão.
Lançado na sociedade fechada que é o Japão do século XVII, uma terra onde a linha entre a vida e a morte é muito ténue, Blackthorne tem de negociar não só com um povo estrangeiro, com costumes e língua desconhecidos, mas também com as suas próprias definições de moralidade, verdade e liberdade.
À medida que as lutas políticas internas e o choque de culturas conduzem a um conflito aparentemente inevitável, a lealdade e a força de caráter de Blackthorne são testadas tanto pela paixão como pela perda, e ele é dividido entre dois mundos que serão mudados para sempre.
Poderoso e cativante, capturando tanto a rica pompa como a dura realidade da vida no Japão feudal, Shogun é um livro aclamado pela crítica.
A ação vertiginosa funde-se na perfeição com detalhes históricos intrincados e emoções humanas cruas.
Incontornável, esta saga arrebatadora cativou o mundo, tornando-se não só um dos romances mais vendidos de todos os tempos, mas também uma das minisséries televisivas de maior audiência, inspirando um aumento do interesse nacional pela cultura do Japão.
Shakespeariano tanto no âmbito como na profundidade, Shogun é provocador, absorvente e infinitamente fascinante.
Karin Slaughter, autora bestseller do The New York Times e de livros como Depois dessa noite e a Rapariga Esquecida
«Um romance épico que mergulha profundamente no coração pulsante da eterna busca pelo poder. A obra de Clavell está justamente posicionada entre os clássicos obrigatórios da ficção histórica.»
Don Winslow, autor bestseller do The New York Times e de livros como Os Selvagens e O Cartel.
Washington Star «Uma obra colossal em todos os aspetos... O panorama completo... mas não gostaria que ela fosse mais pequena.»
Cosmopolitan