P.S. - Eu Amo-te
de Cecelia Ahern; Tradução: Helena Barbas
Sobre o livro
Quase todas as noites Holly e Gerry tinham a mesma discussão - qual dos dois se ia levantar da cama e voltar tacteando pateticamente o caminho de regresso ao apetecível leito? Comprar um candeeiro de mesa-de-cabeceira parecia não fazer parte dos planos, e assim o episódio da luz repetia-se a cada noite, num rito conjugal de pendor cómico a que nenhum desejava pôr termo. Agora, ao recordar esses momentos de pura felicidade, Holly sentia-se perdida sem Gerry. Simplesmente não sabia viver sem ele. Mas ele sabia-o, conhecia-a demasiado bem para a deixar no mundo sozinha e sem rumo. Por isso, imaginou uma forma de perpetuar ainda por algum tempo a sua presença junto da mulher, incentivando-a a viver de novo. Mas como se sobrevive à perda de um grande amor? Holly ter-nos-ia respondido: não se sobrevive! Mas Holly sobreviveu!
Comentários
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P.S - Eu amo-te
Dos romances mais lindos que já li. Um hino ao amor, mas não apenas ao amor entre duas pessoas, mas especialmente um hino ao amor próprio. A lista de desejos mais altruísta de sempre dá mote para este livro. Lindíssimo!
Um livro que nos faz pensar no que faríamos se perdessemos alguém. A vida continua... tem que continuar. Uma leitura emocionante que apesar de tudo nos transmite uma mensagem optimista.