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Sobre o livro
Com estas palavras, um frágil, moribundo Hari Seldon completa a obra da sua vida. O ancião acabava de registar mensagens para o Cofre do Tempo da Primeira Fundação. E o Plano Seldon da psico-história é libertado, impulsionado pela pesada cinética do destino. Mãos mais jovens se ocuparão agora da tarefa.
Pela primeira vez na sua vida Seldon deixou de ser vigiado, alimentado e guiado por robots e retira-se para um canto do Parque Imperial para jardinar. Sabe que os que possuem poderes mentais, como Wanda Seldon e Stettin Palver, governarão a Segunda Fundação. Será menos uma comunidade de matemáticos que de psíquicos. Depois de todo o trabalho que tivera, conclui-se que a psico-história não será a previsibilidade das estatísticas, mas sim uma previsibilidade conduzida por uma elite mais conhecedora.
Seldon sabe que nem a Primeira nem a Segunda Fundação poderão apresentar soluções definitivas. O plano de Seldon tem três resultados possíveis. Nenhum deles o entusiasma, mas consola-se com a ideia de que qualquer dos três é melhor que o caos que teria resultado sem ele.
Mas o futuro ainda reserva algumas surpresas a Hari Seldon…
Com Fundação: O Triunfo David Brin conclui a Trilogia da Segunda Fundação, um fascinante contributo para a série clássica de Asimov por três dos autores de ficção científica mais aplaudidos.