E os Hipopótamos Cozeram nos Seus Tanques
de Jack Kerouac e William S. Burroughs
Grátis
Sobre o livro
«O assassínio que deu origem aos Beats» tornou-se uma
história muitas vezes contada, mas não foi a morte de
Kammerer que embalou o berço dos Beats; foi a força vital,
intelectual e sexual, do adolescente Lucien Carr, alimentado
por Kammerer desde a puberdade numa dieta rica em
excessos poéticos: o sopro divino de Baudelaire; os actes
gratuits de Gide; e a ligação apaixonada entre Verlaine e
Rimbaud. E depois Dave e Lucien caíram na loucura,
representando esses papéis malditos nas suas próprias vidas.
Em E os Hipopótamos Cozeram nos seus Tanques, Jack e Bill
retrataram um caso trágico de uma relação mentor/discípulo
que correu mal e a natural crueldade da juventude. No entanto,
a dificuldade ficcional [neste romance] estava em que a morte
de Kammerer não foi o termo de uma história, mas o começo
de uma outra. Com Kammerer morto e Carr preso, restavam
três: Burroughs, Kerouac, e Ginsberg... E embora nenhum
deles tenha visto a sua obra publicada na década que se
seguiu à morte de David, foram eles que o destino quis ver
reconhecidos, literariamente e não só."
E os Hipopótamos Cozeram nos seus Tanques é o livro
perdido de W.S. Burroughs, o livro perdido de Kerouac, o livro
que permaneceu inédito durante mais de 60 anos e se tornou
uma lenda.
The Washington Post
«Uma combinação de romance policial com um lamento existencialista, como se Dashiell Hammett se cruzasse com Albert Camus. Um documento único da geração beat.»
San Francisco Chronicle
«Um olhar sobre os anos de formação da geração beat. Fascinante.»
The Sunday Times