Como Sobrevivemos ao Comunismo sem Perder o Sentido de Humor

"Slavenka Drakulic tem sido chamada a Simone de Beauvoir da Europa de Leste, e este livro mostra porquê."
Robin Morgan

"Como Sobrevivemos ao Comunismo é não apenas a primeira crítica feminista do comunismo, como também nos permite olhar pela primeira vez para a vida real das pessoas na Europa de Leste pré-revolucionária. Graças à leitura deste livro, o meu mundo é duas vezes maior, e Slavenka Drakulic uma das pessoas mais interessantes que o habitam. É corajosa, divertida, sagaz e maravilhosamente dotada enquanto escritora."
Barbara Ehrenreich

"Já todos ouvimos falar dos males do Comunismo, mas até ao momento temos sido poupados aos pormenores do quotidiano das mulheres sob esse regime. A inexistência de pensos higiénicos ou tampões constitui uma pista bastante expressiva. A autora sabe divertir-nos e horrorizar-nos. O seu toque é leve, o seu alcance profundo."
Carolyn Heilbrun

"Se fosse simplesmente o primeiro relato feminista sobre a vida das mulheres na Europa de Leste, Como Sobrevivemos ao Comunismo seria de leitura obrigatória em qualquer curso de estudos sobre a mulher. Mas a beleza e a precisão da escrita de Drakulic dão-nos um livro que é muito mais do que isso, permitindo-nos entrar na vida destas mulheres, bem como nas suas cozinhas, por onde flutua o cheiro da sopa. E sentimos na pele o medo da autora perante a chegada da guerra. Jamais devemos subestimar este tipo particular de conhecimento e a nossa necessidade de compreender a ambiguidade, a hesitação e o conflito que se encontram na raiz de toda a teoria."
Women's Review of Books

"A maior virtude de Como Sobrevivemos ao Comunismo reside talvez na capacidade da autora de combinar a análise provocadora com a textura da vida quotidiana: o fascínio de uma criança perante uma luxuosa boneca estrangeira; o assombro e a inveja de um leste-europeu perante o sistema telefónico americano e a sua consternação face aos inúmeros sinais de pobreza em Nova Iorque […] Um livro profundo e de fina qualidade literária."
New York Times Book Review