Tronchet Tronchet
Biografia
Estudou Direito e Jornalismo sendo como jornalista que dá entrada no mundo do trabalho.
Em 1984, publicou as primeiras pranchas da série Raymond Calbuth num jornal francês no qual desempenhava a função de chefe de redacção. Em 1986, as suas histórias eram publicadas na revista Pilote e em 1987, começou a colaborar com a Glénat e a Fluide Glacial. Em 1989, escreve o argumento de Raoul Fulgureux e dá início à série Jean-Claude Tergal adaptada ao cinema em 2002 sob o título Le nouveau Jean-Claude.
A partir de 1992, desenha La France du Fond des Yeux e em 1994, com Anne Sibran, assina Le Quartier Évanoui , um notável romance em BD; Em 1997 cria Houppeland e, em 2000, Velosophie. Com 30 álbuns editados por cinco editoras diferentes, Tronchet revela grande sentido de humor e uma imaginação sem limites. Verdadeiramente criativo, para além de desenhar e escrever argumentos de BD, ainda fez uma passagem pelo teatro, como actor, e mais recentemente pelo cinema realizando o filme Le nouveau Jean-Claude. O seu talento foi reconhecido em Angoulême onde já recebeu três prémios no género Humor e um na categoria de Humor Negro.
Em 1984, publicou as primeiras pranchas da série Raymond Calbuth num jornal francês no qual desempenhava a função de chefe de redacção. Em 1986, as suas histórias eram publicadas na revista Pilote e em 1987, começou a colaborar com a Glénat e a Fluide Glacial. Em 1989, escreve o argumento de Raoul Fulgureux e dá início à série Jean-Claude Tergal adaptada ao cinema em 2002 sob o título Le nouveau Jean-Claude.
A partir de 1992, desenha La France du Fond des Yeux e em 1994, com Anne Sibran, assina Le Quartier Évanoui , um notável romance em BD; Em 1997 cria Houppeland e, em 2000, Velosophie. Com 30 álbuns editados por cinco editoras diferentes, Tronchet revela grande sentido de humor e uma imaginação sem limites. Verdadeiramente criativo, para além de desenhar e escrever argumentos de BD, ainda fez uma passagem pelo teatro, como actor, e mais recentemente pelo cinema realizando o filme Le nouveau Jean-Claude. O seu talento foi reconhecido em Angoulême onde já recebeu três prémios no género Humor e um na categoria de Humor Negro.
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Lá, em África
Brevemente, a independência. Alain, francês nascido na Argélia, empregado numa companhia de seguros vê-se obrigado a abandonar a Argélia. Em Paris, junta-se à sua mãe e à sua mulher que está grávida... e começa uma nova vida. Uma vida cinzenta, longe do sol, das praias de Bab-el-Oued, das quentes águas do mar. Longe de África. Uma nova vida com as feridas abertas que trouxe da Argélia, com o medo que continua a atormentar as suas noites e os seus dias, com os mistérios e as mentiras que o envolvem. Com as recordações de África. Uma nova vida, doravante, com uma filha. E é a sua filha Jeanne, que o ensina a caminhar, que o leva a encontrar as palavras que necessitava de perceber, que o faz reviver. Lá, em África, é um álbum que nos fala do desenraizamento, das ilusões, dos receios, das feridas de um homem arrancado à sua terra natal ao mesmo tempo que nos descreve o amor que une um pai e uma filha.