partilhar
Em destaque VER +
A Morte de Artur
Originalmente publicada em 1485, A Morte de Artur tem conseguido manter viva a atenção dos leitores ao longo dos séculos. Numa visão encantadora da idade perdida da cavalaria, Thomas Malory recriou um mundo de aventura, romance e intrigas. Do autor sabe-se apenas o nome, que era cavaleiro e que escreveu a maior parte da obra na prisão, terminando-a por volta de 1470.
No reino de Camelote, Malory mostra-nos a vida de Artur, desde o momento mágico do seu nascimento até ao momento em que sobe ao trono, depois de retirar a espada Excalibur da rocha. Depois são as aventuras de Sir Galahad e da sua demanda do Santo Graal, numa luta terrível entre a fé cristã e o mundo das velhas lendas mágicas já moribundas. A história das aventuras de Tristão, nas suas deambulações pelo mundo, e da formosa Isolda, uma história cheia de intrigas e combates singulares, sempre com o pano de fundo da busca do ideal cavaleiresco e da honra.
As aventuras dos cavaleiros da Távola Redonda prosseguem com as histórias de Sir Lançarote e da Rainha Genebra. Feiticeiras, intrigas e feitos galantes de cavalaria… Artur e os seus Cavaleiros são um mundo perdido, mas que continuará vivo enquanto houver leitores capazes de se emocionarem com os mais nobres sentimentos humanos.
No reino de Camelote, Malory mostra-nos a vida de Artur, desde o momento mágico do seu nascimento até ao momento em que sobe ao trono, depois de retirar a espada Excalibur da rocha. Depois são as aventuras de Sir Galahad e da sua demanda do Santo Graal, numa luta terrível entre a fé cristã e o mundo das velhas lendas mágicas já moribundas. A história das aventuras de Tristão, nas suas deambulações pelo mundo, e da formosa Isolda, uma história cheia de intrigas e combates singulares, sempre com o pano de fundo da busca do ideal cavaleiresco e da honra.
As aventuras dos cavaleiros da Távola Redonda prosseguem com as histórias de Sir Lançarote e da Rainha Genebra. Feiticeiras, intrigas e feitos galantes de cavalaria… Artur e os seus Cavaleiros são um mundo perdido, mas que continuará vivo enquanto houver leitores capazes de se emocionarem com os mais nobres sentimentos humanos.