Sérgio Luís de Carvalho
Biografia
Sérgio Luís de Carvalho nasceu em Lisboa em 1959.
Licenciou-se em História (1981) e é mestre em História Medieval (1988). Profissionalmente é Diretor Científico do Museu do Pão.
Publicou os romances "Anno Domini 1348" (Edição C. M. S., 1990; Prémio Literário Ferreira de Castro 1989; finalista do Prémio Jean Monnet de Literatura Europeia, Cognac 2004 e finalista do Prémio Amphi de literatura Europeia Lille 2005), "As Horas de Monsaraz" (Campo das Letras, 1997), "El-Rei-Pastor" (Campo das Letras, 2000), "Os Rios da Babilónia" (Campo das Letras, 2003) e "Retrato de S. Jerónimo no seu Estúdio" (Campo das Letras, 2006).
Alguns dos seus romances estão traduzidos e publicados em França e Espanha. É ainda autor de vários livros de investigação histórica e literatura juvenil.
Licenciou-se em História (1981) e é mestre em História Medieval (1988). Profissionalmente é Diretor Científico do Museu do Pão.
Publicou os romances "Anno Domini 1348" (Edição C. M. S., 1990; Prémio Literário Ferreira de Castro 1989; finalista do Prémio Jean Monnet de Literatura Europeia, Cognac 2004 e finalista do Prémio Amphi de literatura Europeia Lille 2005), "As Horas de Monsaraz" (Campo das Letras, 1997), "El-Rei-Pastor" (Campo das Letras, 2000), "Os Rios da Babilónia" (Campo das Letras, 2003) e "Retrato de S. Jerónimo no seu Estúdio" (Campo das Letras, 2006).
Alguns dos seus romances estão traduzidos e publicados em França e Espanha. É ainda autor de vários livros de investigação histórica e literatura juvenil.
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Lisboa Maldita
Este livro empreende uma viagem de mais de 500 anos ao lado mais desconhecido e trágico da cidade, ao longo da qual ficamos a conhecer os lugares de crimes e as suas formas de execução e desvendamos as histórias das vítimas, dos seus assassinos e dos seus carrascos.
Simultaneamente, analisaremos a evolução da aplicação da Justiça no seu combate contra o crime. Uma luta feita de avanços e de recuos, uma luta na qual a evolução das mentalidades - e da iluminação pública! - tiveram papel de relevo.
As histórias que aqui são contadas fazem parte da memória coletiva de todos nós, desde as derradeiras palavras que Sidónio Pais (certamente nunca) proferiu até aos assassinatos de D. Carlos e do Príncipe Herdeiro ou à conhecida execução do infame conde Andeiro. Afinal, o que há de verdade em muitos destes casos?
Uma longa viagem pelos homicídios mais marcantes da história de Lisboa, que tenta lançar alguma luz e algum esclarecimento em tantos crimes que ainda hoje causam espanto, rejeição e polémica.
Simultaneamente, analisaremos a evolução da aplicação da Justiça no seu combate contra o crime. Uma luta feita de avanços e de recuos, uma luta na qual a evolução das mentalidades - e da iluminação pública! - tiveram papel de relevo.
As histórias que aqui são contadas fazem parte da memória coletiva de todos nós, desde as derradeiras palavras que Sidónio Pais (certamente nunca) proferiu até aos assassinatos de D. Carlos e do Príncipe Herdeiro ou à conhecida execução do infame conde Andeiro. Afinal, o que há de verdade em muitos destes casos?
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bibliografia
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