Rosie Walsh
Biografia
Rosie Walsh já escreveu quatro livros – e um blogue para a Marie Claire sobre amor e encontros amorosos - sob o pseudónimo Lucy Robinson.
O Homem que Não Ligou é o primeiro livro que assina com o próprio nome.
A autora inspirou-se na sua vida para escrever este livro. (Afinal, quem é que nunca ficou à espera de um telefonema prometido… em vão?)
Felizmente, conheceu um homem que cumpriu a promessa e telefonou.
Vivem juntos até hoje e têm um filho.
Antes de ser mãe, Rosie tocava violino numa orquestra, praticava ioga, dançava e corria.
Fazia trabalho voluntário, ia ao teatro e adorava cozinhar.
Atualmente, dedica uma boa parte do seu tempo a sonhar com uma boa noite de sono…
O Homem que Não Ligou é o primeiro livro que assina com o próprio nome.
A autora inspirou-se na sua vida para escrever este livro. (Afinal, quem é que nunca ficou à espera de um telefonema prometido… em vão?)
Felizmente, conheceu um homem que cumpriu a promessa e telefonou.
Vivem juntos até hoje e têm um filho.
Antes de ser mãe, Rosie tocava violino numa orquestra, praticava ioga, dançava e corria.
Fazia trabalho voluntário, ia ao teatro e adorava cozinhar.
Atualmente, dedica uma boa parte do seu tempo a sonhar com uma boa noite de sono…
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O Homem Que Não Ligou
Imagine que conhece um homem e se apaixona loucamente e é recíproco. São almas gémeas e um dia ele desaparece sem deixar rasto.
É o que acontece a Sarah. o seu primeiro encontro com Eddie é acidental mas tão intenso que não voltam a separar-se durante sete dias. São dias mágicos em que partilham tudo e se dão a conhecer sem reservas. Sabem que o que sentem um pelo outro é profundo e verdadeiro. Até que ele parte numa viagem breve. Promete telefonar. Mas não telefona.
Nunca mais.
Passam-se semanas, meses… e a preocupação de Sarah intensifica-se. Não acredita nos amigos, que tentam convencê-la a esquecê-lo. Afinal, dizem, ela não é a primeira pessoa (nem a última) a ser ignorada por um amante. o melhor, garantem, é seguir em frente e não pensar mais no assunto. Mas ela não é capaz. Pois sabe - e sabe, com toda a certeza - que algo de terrível aconteceu.
E um dia descobre que, afinal, tinha razão.
É o que acontece a Sarah. o seu primeiro encontro com Eddie é acidental mas tão intenso que não voltam a separar-se durante sete dias. São dias mágicos em que partilham tudo e se dão a conhecer sem reservas. Sabem que o que sentem um pelo outro é profundo e verdadeiro. Até que ele parte numa viagem breve. Promete telefonar. Mas não telefona.
Nunca mais.
Passam-se semanas, meses… e a preocupação de Sarah intensifica-se. Não acredita nos amigos, que tentam convencê-la a esquecê-lo. Afinal, dizem, ela não é a primeira pessoa (nem a última) a ser ignorada por um amante. o melhor, garantem, é seguir em frente e não pensar mais no assunto. Mas ela não é capaz. Pois sabe - e sabe, com toda a certeza - que algo de terrível aconteceu.
E um dia descobre que, afinal, tinha razão.