Rainer Maria Rilke
Biografia
Rainer Maria Rilke nasceu em Praga em 1875. Escritor precoce, publicou o seu primeiro livro de poesia antes dos vinte anos, Vida e Canções (1894). Entre as suas obras mais famosas contam-se As Elegias de Duíno (1923), Cartas a um Jovem Poeta (1929, póstuma) e o seu único romance, de teor autobiográfico, As Anotações de Malte Laurids Brigge (1910). Rilke destacou-se como um dos autores mais relevantes de língua alemã, tanto na poesia como na prosa lírica. Faleceu em Valmont, na Suíça, vítima de leucemia, em 1926.
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A grandeza da poesia de Rilke,transforma, inúmeras vezes, o poema, a poesia, por vezes tão pessoal, egoísta, num gesto, num hino que deve ser partilhado pelos homens.
Não recusamos a subjectividade do poeta Rainer Maria Rilke, o que queremos pôr em evidência é a capacidade de dar expressão ao sentimento colectivo pelos grandes ideais da Humanidade e que o Poeta não deixa de anunciar.
As traduções de Paulo Quintela desempenharam um papel cujo significado dificilmente poderia ser sobrestimado. São inúmeros os testemunhos a dar conta do grande impacto que a poesia de Rilke assim transposta para a língua portuguesa teve na cena literária portuguesa a partir de meados do século XX.
Entre o vasto corpus das traduções de Paulo Quintela — em que sobressaem extensas selecções poéticas de Goethe, Hölderlin, Nietzsche, Trakl ou Brecht, entre diversos outros autores —, terão sido as versões de Rilke (como comprovam, desde logo, as sucessivas reedições) aquelas que mais duradoura e profundamente encontraram ressonância, não apenas em sucessivas gerações de leitores, mas também no discurso lírico de língua portuguesa.
- Prefácios , seleção e tradução - Paulo Quintela
- Introdução - António Sousa Ribeiro
- Prefácio - Lugwig Scheidl
Não recusamos a subjectividade do poeta Rainer Maria Rilke, o que queremos pôr em evidência é a capacidade de dar expressão ao sentimento colectivo pelos grandes ideais da Humanidade e que o Poeta não deixa de anunciar.
As traduções de Paulo Quintela desempenharam um papel cujo significado dificilmente poderia ser sobrestimado. São inúmeros os testemunhos a dar conta do grande impacto que a poesia de Rilke assim transposta para a língua portuguesa teve na cena literária portuguesa a partir de meados do século XX.
Entre o vasto corpus das traduções de Paulo Quintela — em que sobressaem extensas selecções poéticas de Goethe, Hölderlin, Nietzsche, Trakl ou Brecht, entre diversos outros autores —, terão sido as versões de Rilke (como comprovam, desde logo, as sucessivas reedições) aquelas que mais duradoura e profundamente encontraram ressonância, não apenas em sucessivas gerações de leitores, mas também no discurso lírico de língua portuguesa.
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