Michel Tournier
Biografia
Nascido em Paris, em 1924, Michel Tournier é
considerado um dos mais notáveis escritores franceses
contemporâneos. Da sua vasta obra, destacam-se os
romances Sexta-Feira ou os Limbos do Pacífico (1967;
Grande Prémio de Romance da Academia Francesa),
O Rei dos Álamos (1970; Prémio Goncourt), adaptado
ao cinema pelo realizador Volker Schlöndorff, em 1996,
e Os Meteoros (1975), estes dois últimos também
publicados pela Dom Quixote. É ainda autor de novelas
como O Galo do Mato, Gilles & Jeanne e Le
Médianoche amoureux, textos literários e poéticos
como Célébrations, Le Vol du vampire ou Le Miroir des
idées, ensaios, contos, poemas, romances juvenis e
um livro de viagens, Le vagabond immobile (1984).
Publicou a sua autobiografia literária em 1977, com o
título Le Vent Paraclet.
Michel Tournier é membro da Academia Goncourt
desde 1972.
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Gaspar, Belchior & Baltasar
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 3º ciclo, destinado a leitura autónoma.
O episódio dos Reis Magos procedentes da Arábia para adorar o menino Jesus, mesmo só tendo sido objeto de algumas linhas num único dos quatro Evangelhos, inspirou grandiosamente a pintura ocidental. Mas quem eram estes reis? Porque deixaram eles os seus reinos? Que encontraram eles em Jerusalém - com o Grande Hérodes - e depois em Belém? Não havendo respostas na História ou na lenda, cabia a um grande escritor responder a estas questões. É o que Michel Tournier procura fazer com este texto, ao mesmo tempo ingénuo e violento, que mergulha nas fontes da espiritualidade ocidental.
Livro recomendado para o 3º ciclo, destinado a leitura autónoma.
O episódio dos Reis Magos procedentes da Arábia para adorar o menino Jesus, mesmo só tendo sido objeto de algumas linhas num único dos quatro Evangelhos, inspirou grandiosamente a pintura ocidental. Mas quem eram estes reis? Porque deixaram eles os seus reinos? Que encontraram eles em Jerusalém - com o Grande Hérodes - e depois em Belém? Não havendo respostas na História ou na lenda, cabia a um grande escritor responder a estas questões. É o que Michel Tournier procura fazer com este texto, ao mesmo tempo ingénuo e violento, que mergulha nas fontes da espiritualidade ocidental.