Maurice Sendak
Biografia
Maurice Sendak (Brooklyn, Nova Iorque, 1928 – Connecticut, 2012)
Desde 1951 concebeu mais de 90 livros infantis, uma prestigiosa trajetória que lhe valeu em 1970 o Prémio Andersen e o Prémio Laura Ingalls Wilder em 1983. Em 1996, o Governo dos Estados Unidos atribuiu-lhe a Medalha Nacional das Artes e em 2003 concederam-lhe o Prémio Internacional Astrid Lindgren de Literatura Infantil, conjuntamente com a autora austríaca Christine Nöstlinger. Estudou Pintura e Desenho no Art Students League de Nova Iorque. Conseguiu o seu primeiro emprego como ilustrador na All America Comics e em 1951 começou a trabalhar como ilustrador para a editora Harper and Brothers. Desencadeou uma autêntica revolução no panorama literário infantil pelas ideias, pela forma e pelo conteúdo dos seus livros. A crítica especializada classificava-o como "um dos homens mais influentes dos Estados Unidos, pois dar forma à fantasia de milhões de crianças é uma tremenda responsabilidade".
Desde 1951 concebeu mais de 90 livros infantis, uma prestigiosa trajetória que lhe valeu em 1970 o Prémio Andersen e o Prémio Laura Ingalls Wilder em 1983. Em 1996, o Governo dos Estados Unidos atribuiu-lhe a Medalha Nacional das Artes e em 2003 concederam-lhe o Prémio Internacional Astrid Lindgren de Literatura Infantil, conjuntamente com a autora austríaca Christine Nöstlinger. Estudou Pintura e Desenho no Art Students League de Nova Iorque. Conseguiu o seu primeiro emprego como ilustrador na All America Comics e em 1951 começou a trabalhar como ilustrador para a editora Harper and Brothers. Desencadeou uma autêntica revolução no panorama literário infantil pelas ideias, pela forma e pelo conteúdo dos seus livros. A crítica especializada classificava-o como "um dos homens mais influentes dos Estados Unidos, pois dar forma à fantasia de milhões de crianças é uma tremenda responsabilidade".
partilhar
Em destaque VER +
Estamos Todos na Sarjeta com João e Rui
Uma fusão invulgar de duas Rimas de Berço - In the Dumps e Jack and Guy -, reinterpretradas e imaginadas pela sensibilidade única de Sendack, põem em relevo uma sátira ao dinheiro, ao mesmo tempo que exploram temas infelizmente ainda tão atuais, como a pobreza ou a situação dos sem-abrigo.
Mantendo a rima do texto original, a deliciosa tradução de Carla Maia de Almeida envolve o leitor numa trepidante narrativa, auxiliada pelo colorido das ilustrações, que põem em cena personagens caricaturizadas e excessivas na sua expressividade, como é o caso dos protagonistas, João e Rui, ou do miúdo pobre que eles acabam por ajudar.
Mantendo a rima do texto original, a deliciosa tradução de Carla Maia de Almeida envolve o leitor numa trepidante narrativa, auxiliada pelo colorido das ilustrações, que põem em cena personagens caricaturizadas e excessivas na sua expressividade, como é o caso dos protagonistas, João e Rui, ou do miúdo pobre que eles acabam por ajudar.