Mário-Henrique Leiria
Biografia
Mário-Henrique Leiria (1923-1980) é um dos nomes maiores das letras lusas e um dos grandes autores de culto do século XX
Expoente maior do surrealismo, Mário-Henrique Leiria foi um obreiro das literaturas alternativas quer como escritor, experimentalista sempre, brilhante eternamente, quer como tradutor que foi de várias literaturas e géneros de vanguarda à época (ficção-científica ou policial psicológico).
A obra de Mário-Henrique Leiria, sendo curta aborda os mais diversos géneros e formas. para além dos famosos «Contos do Gin-Tonic» e «Novos Contos do Gin-Tonic», podem encontrar-se poesia, colagem, novela, cartas, traduções, preacios e artigos.
Autor de culto, é certamente uma das vozes mais originais e invulgares das letras lusas do século passado.
Para além de escritor foi editor (no Brasil, onde esteve exilado), pintor, e encenador teatral.
Expoente maior do surrealismo, Mário-Henrique Leiria foi um obreiro das literaturas alternativas quer como escritor, experimentalista sempre, brilhante eternamente, quer como tradutor que foi de várias literaturas e géneros de vanguarda à época (ficção-científica ou policial psicológico).
A obra de Mário-Henrique Leiria, sendo curta aborda os mais diversos géneros e formas. para além dos famosos «Contos do Gin-Tonic» e «Novos Contos do Gin-Tonic», podem encontrar-se poesia, colagem, novela, cartas, traduções, preacios e artigos.
Autor de culto, é certamente uma das vozes mais originais e invulgares das letras lusas do século passado.
Para além de escritor foi editor (no Brasil, onde esteve exilado), pintor, e encenador teatral.
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Contos do Gin-Tonic
Considerado por muitos como a grande pedrada no charco da literatura portuguesa do seu tempo, continua hoje, 50 anos depois, um marco da irreverência. Publicado em 1973, causando ao mesmo tempo muito prurido e muita gargalhada, os Contos do Gin-Tonic constituíram-se como um dos grandes êxitos literários da década. Nesse ano foi considerado pelo Diário de Notícias como livro do ano.
No entanto, desenganaram-se aqueles que pensavam que era uma moda passageira e que o Autor, esse malandro subversivo, iria cair no esquecimento. No ano seguinte, Mário-Henrique publicou os seus Novos Contos do Gin e de lá para cá confirmou a sua posição enquanto Autor raro de culto das letras lusas.
Gerações e gerações de leitores recorrem aos seus textos para afirmar a sua adolescência, marcar posição, provocar ou simplesmente para lerem quando estão com gases, como sugeria o próprio.
Passados 50 anos da sua publicação original e do ano em que o Autor faria um século, os editores consideraram que, apesar de a sua obra completa estar disponível, era, ainda assim, importante deixar os Contos do Gin-Tonic publicados isoladamente como um convite dirigido aos que ainda não o conhecem ou como porta de entrada para o universo intemporal de Mário-Henrique Leiria.
No entanto, desenganaram-se aqueles que pensavam que era uma moda passageira e que o Autor, esse malandro subversivo, iria cair no esquecimento. No ano seguinte, Mário-Henrique publicou os seus Novos Contos do Gin e de lá para cá confirmou a sua posição enquanto Autor raro de culto das letras lusas.
Gerações e gerações de leitores recorrem aos seus textos para afirmar a sua adolescência, marcar posição, provocar ou simplesmente para lerem quando estão com gases, como sugeria o próprio.
Passados 50 anos da sua publicação original e do ano em que o Autor faria um século, os editores consideraram que, apesar de a sua obra completa estar disponível, era, ainda assim, importante deixar os Contos do Gin-Tonic publicados isoladamente como um convite dirigido aos que ainda não o conhecem ou como porta de entrada para o universo intemporal de Mário-Henrique Leiria.