Marinela Freitas
Biografia
Marinela Freitas é doutorada em Estudos Anglo-Americanos pela Universidade do Porto, com uma dissertação sobre Emily Dickinson e Luiza Neto Jorge, e é investigadora do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa. Tem publicações várias nas áreas da Literatura Comparada, dos Estudos Feministas e da Teoria Queer, da Literatura Norte-Americana e dos Estudos da Utopia. É autora de Emily Dickinson e Luiza Neto Jorge: Quantas Faces? (Afrontamento, 2014; Prémio PEN Ensaio, 2016) e co-editora, entre outros, de New Portuguese Letters to the World: International Reception (com Ana Luísa Amaral e Ana Paula Ferreira, Peter Lang, 2015), Novas Cartas Portuguesas Entre Portugal e o Mundo (com Ana Luísa Amaral, D. Quixote, 2014) e Utopia Matters (com Fátima Vieira, UPorto, 2005). Colaborou ainda como investigadora no Dicionário da Crítica Feminista (Afrontamento, 2004), em The International Reception of Emily Dickinson (Continuum, 2009) e na edição anotada de Novas Cartas Portuguesas (2010, Dom Quixote). Atualmente desenvolve um projeto de pós-doutoramento na área dos Estudos do Pós-Humano.
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Legados e Heranças - Políticas (Inter)Sexuais Hoje
Organizado em seis capítulos, o livro abre com uma belíssima reflexão de Hélène Cixous.
O que é a identidade e o que são as identidades sexuais?
Que corpos são incluídos e excluídos da noção de materialidade (seja ela física, científica ou literária)?
Quem detém o direito à voz e como é construído esse direito?
Quais as fronteiras instituídas entre géneros e sexos, ciência e literatura, local e global, e quem ou que mecanismos as definem e legitimam?
Como fomentar o diálogo entre campos disciplinares diversos?
Foram perguntas desta natureza que conduziram as reflexões propostas neste livro, Heranças e Legados: Políticas (Inter)Sexuais Hoje, promovendo a discussão em torno da ideia de comunidades (sociais, literárias e científicas) e das políticas de inclusão, do ponto de vista do género, do sexo e das sexualidades.
O que é a identidade e o que são as identidades sexuais?
Que corpos são incluídos e excluídos da noção de materialidade (seja ela física, científica ou literária)?
Quem detém o direito à voz e como é construído esse direito?
Quais as fronteiras instituídas entre géneros e sexos, ciência e literatura, local e global, e quem ou que mecanismos as definem e legitimam?
Como fomentar o diálogo entre campos disciplinares diversos?
Foram perguntas desta natureza que conduziram as reflexões propostas neste livro, Heranças e Legados: Políticas (Inter)Sexuais Hoje, promovendo a discussão em torno da ideia de comunidades (sociais, literárias e científicas) e das políticas de inclusão, do ponto de vista do género, do sexo e das sexualidades.
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