Maria Helena Ventura
Biografia
Maria Helena Ventura nasceu em Coimbra, terra de toda a família materna. Mantém ainda uma profunda ligação afetiva ao Porto, donde o pai era natural, e a Lisboa, para onde veio no final da adolescência, onde se licenciou e fez Mestrado em diferentes áreas das Ciências Sociais na Universidade de Lisboa. Vive no concelho de Cascais. A sua vinculação à Literatura começou muito cedo. Colaborou na imprensa regional, ganhou um concurso de um programa radiofónico de Poesia, em que lhe foi dedicada metade de uma emissão, e começou a publicar na página literária do jornal República. Foi repórter no vespertino A Capital, deu aulas nos ensinos privado, público e técnico-profissional. Fez investigação no Ensino Superior. É cronista no jornal online Duas Linhas, enquanto prossegue a sua vida literária. Tem vinte e três títulos publicados até ao momento: nove de poesia, treze de ficção (romance) e um título de literatura infantil, além de trabalhos académicos nas áreas da Sociologia da Educação e da Cultura.
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Acorda Inês
O amor de Pedro e Inês é um dos episódios mais conhecidos da História de Portugal. No entanto, o que separa a verdade do mito? Recorrendo a uma investigação criteriosa, Maria Helena Ventura oferece-nos um romance belíssimo com mais verdades do que os próprios livros de História.
Seria Pedro a figura forte e apaixonada que chegou até nós? É que os testemunhos falam de uma saúde mental débil, de instabilidade emocional, de ataques epilépticos que o diminuíam, e até de paixões por outros varões.
Inês tinha apenas quinze anos quando conheceu Pedro, um homem casado, com filhos e responsabilidades de herdeiro. Respondeu à paixão dele e pagou por isso com a própria vida. Para os cronistas medievais, foi apenas uma intriguista que o enfeitiçou na cama.
Afonso IV ficou para a História como o rei cruel que matou Inês por recear perder a independência do Reino. Mas porque ninguém fala das suas tentativas para que Pedro desposasse Inês e legitimasse esse amor, algo que o filho sempre recusou?
Acorda Inês é o romance definitivo sobre Pedro e Inês. Com uma prosa bela que nos transporta para a época, a autora mostra-nos que esta é uma história sem heróis nem vilões, feita apenas de homens e mulheres que tiveram as suas paixões, cometeram os seus erros e viveram as suas tragédias.
Seria Pedro a figura forte e apaixonada que chegou até nós? É que os testemunhos falam de uma saúde mental débil, de instabilidade emocional, de ataques epilépticos que o diminuíam, e até de paixões por outros varões.
Inês tinha apenas quinze anos quando conheceu Pedro, um homem casado, com filhos e responsabilidades de herdeiro. Respondeu à paixão dele e pagou por isso com a própria vida. Para os cronistas medievais, foi apenas uma intriguista que o enfeitiçou na cama.
Afonso IV ficou para a História como o rei cruel que matou Inês por recear perder a independência do Reino. Mas porque ninguém fala das suas tentativas para que Pedro desposasse Inês e legitimasse esse amor, algo que o filho sempre recusou?
Acorda Inês é o romance definitivo sobre Pedro e Inês. Com uma prosa bela que nos transporta para a época, a autora mostra-nos que esta é uma história sem heróis nem vilões, feita apenas de homens e mulheres que tiveram as suas paixões, cometeram os seus erros e viveram as suas tragédias.
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