Maria Alzira Cabral
Biografia
Maria Alzira Cabral nasceu em Chaves. Foi professora e autora de livros escolares para o ensino do Português, e de livros de apoio ao desenvolvimento da escrita, como Ideias para Escrever, Edições Contraponto, 2001. É também autora e coautora de obras sobre a introdução de meios informáticos no ensino. Na área da literatura infantojuvenil publicou A Tartaruga Verde, Plátano Editora, 1988, O Sonho do Palhaço, Plátano Editora, 1988, Os Suspiros do André, Col. "Começar a Ler com a Rua Sésamo", 1992, O Pássaro Bisnau que não é Bom nem é Mau, Texto Editores, 2008. Foi colaboradora das revistas Noesis, Aprender, O Professor, Palavras (revista da APP), Referências (revista da APF), Rua Sésamo e "Guião de Pais" desta última. Em 2011, publicou, na Editorial Novembro, o seu primeiro romance A Cidade dos Sonhos Perdidos, e, em 2012, publicou na AV Conteúdos Editoriais o romance Mãe Solidão, com prefácio de Maria de Jesus Barroso. É também da sua autoria o conto Lagoa é um Lago de Pequenas Dimensões, publicado na antologia "Vi(r)agens", da Editorial Novembro. Dedica-se ainda às artes plásticas, sob p pseudónimo de Joana David. As suas obras, quer no campo da pintura quer no da gravura, estão representadas em coleções públicas e particulares.
partilhar
Em destaque VER +
Glamim - A Travessia
Num mundo destruído pela guerra global e num futuro distópico, duas comunidades inimigas tentam o regresso à pureza primordial perdida, restaurando as tradições e princípios religiosos dos seus antepassados e banindo, ao mesmo tempo, a mais avançada conquista da civilização que os destruiu — os androides ou glamim.
Os seus habitantes, confinados no espaço, vivem um quotidiano cinzento, sonhando com a impossível travessia para África, o continente menos atingido pela radiação. Nessa busca, seguimos Yakov, o protagonista, através de inesperadas aventuras e metamorfoses.
“A Travessia” é uma metáfora sobre as muitas travessias de cada ser humano e da própria sociedade em que vivemos apertada nas malhas de uma lenta degradação.
Os seus habitantes, confinados no espaço, vivem um quotidiano cinzento, sonhando com a impossível travessia para África, o continente menos atingido pela radiação. Nessa busca, seguimos Yakov, o protagonista, através de inesperadas aventuras e metamorfoses.
“A Travessia” é uma metáfora sobre as muitas travessias de cada ser humano e da própria sociedade em que vivemos apertada nas malhas de uma lenta degradação.
bibliografia
- ordenação
- Data Edição
- Ranking
portes grátis
10% Cartão Leitor Bertrand
15,00€
Editorial Novembro