Leonor Sampaio da Silva
Biografia
Leonor Sampaio da Silva nasceu em Ponta Delgada, onde reside. Integra o corpo docente do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas, na Universidade dos Açores, lecionando disciplinas das áreas da Cultura, da Literatura e da Tradução.
É membro do centro de investigação CHAM e consultora da Direção Regional da Educação para ações de formação em língua inglesa.
Além de inúmeros artigos publicados em revistas científicas nacionais e estrangeiras, é autora dos livros: Um pacto com as artes. 30 anos da Academia das Artes dos Açores (Ponta Delgada, ADA/DRC, 2010); Laranjas, Dickens e São Miguel (Ponta Delgada: BPARPD, 2010).
É também coautora de Um observador observado – edição comentada e traduzida da obra de Silas Weston, Visit to a Volcano, or What I Saw at the Western Islands (Horta: NCH, 2013) e de Aquém e além de São Jorge: memória e visão (São Jorge: SCMV, 2014).
Recebeu em 2014 o Prémio de Humanidades Daniel de Sá, atribuído à obra Mau tempo e má sorte – contos pouco exemplares.
É membro do centro de investigação CHAM e consultora da Direção Regional da Educação para ações de formação em língua inglesa.
Além de inúmeros artigos publicados em revistas científicas nacionais e estrangeiras, é autora dos livros: Um pacto com as artes. 30 anos da Academia das Artes dos Açores (Ponta Delgada, ADA/DRC, 2010); Laranjas, Dickens e São Miguel (Ponta Delgada: BPARPD, 2010).
É também coautora de Um observador observado – edição comentada e traduzida da obra de Silas Weston, Visit to a Volcano, or What I Saw at the Western Islands (Horta: NCH, 2013) e de Aquém e além de São Jorge: memória e visão (São Jorge: SCMV, 2014).
Recebeu em 2014 o Prémio de Humanidades Daniel de Sá, atribuído à obra Mau tempo e má sorte – contos pouco exemplares.
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Pouca Terra
E, portanto, este livro. Pouca terra, ilha, vulcão. Tudo essência da mesma condição. Confessionário lento das imagens, viagem que vai e volta, devolve e retribui a arte de acrescentar onde faltava qualquer coisa. Afinal, falta sempre qualquer coisa, na fotografia que é muda, na palavra que é inocente. E, portanto, este livro, assim, porque o vulcão escuta e nós, que somos sangue do seu sangue, carne da sua carne, emprestamos uma língua que canta, ou que beija, ou que avança, sempre que a pouca terra que somos basta para mais um salto, deixando para trás o resto do oceano.
Daniel Gonçalves (do Prefácio)
Daniel Gonçalves (do Prefácio)
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