Leon Goldensohn
Biografia
Leon Goldensohn (n. 1911) exercia as profissões de médico de clínica geral e de psiquiatra na altura em que o seu país natal, os Estados Unidos da América, entrou na Segunda Guerra Mundial.
Em 1943, alistou-se no exército americano e depressa foi destacado para França e para a Alemanha, onde serviu em batalhas do teatro de guerra europeu.
Pouco depois do fim da guerra, passou a ser o psiquiatra da prisão de Nuremberga, onde tiveram lugar os primeiros julgamentos dos principais criminosos de guerra nazis.
Morreu em 1961.
Em 1943, alistou-se no exército americano e depressa foi destacado para França e para a Alemanha, onde serviu em batalhas do teatro de guerra europeu.
Pouco depois do fim da guerra, passou a ser o psiquiatra da prisão de Nuremberga, onde tiveram lugar os primeiros julgamentos dos principais criminosos de guerra nazis.
Morreu em 1961.
partilhar
Em destaque VER +
Entrevistas de Nuremberga
Em 1945-46, durante os Julgamentos de Nuremberga, local onde os responsáveis máximos nazis foram levados a tribunal, um psiquiatra manteve várias sessões de entrevistas com cada um deles, no intuito de perceber quem eram e o que moveu estes homens a cometerem tamanhas atrocidades contra a humanidade.
Quem eram estes homens? Que motivações os levaram a matar milhões de judeus? Como justificaram estas atrocidades quando foram feitos prisioneiros?
As revelações são surpreendentes, tornando este livro um documento incontornável para compreender as atrocidades do nazismo e da Segunda Guerra Mundial.
«Penso que não é nada desportivo matar crianças. É isso que mais me incomoda no extermínio dos judeus.»
Hermann Goering, 28/05/1946
«Não entendo o que quer dizer com ficar perturbado com estas coisas porque eu, pessoalmente, não assassinei ninguém. Eu era apenas o director do programa de extermínio em Auschwitz.»
Rudolf Hoess, 11/04/1946
Quem eram estes homens? Que motivações os levaram a matar milhões de judeus? Como justificaram estas atrocidades quando foram feitos prisioneiros?
As revelações são surpreendentes, tornando este livro um documento incontornável para compreender as atrocidades do nazismo e da Segunda Guerra Mundial.
«Penso que não é nada desportivo matar crianças. É isso que mais me incomoda no extermínio dos judeus.»
Hermann Goering, 28/05/1946
«Não entendo o que quer dizer com ficar perturbado com estas coisas porque eu, pessoalmente, não assassinei ninguém. Eu era apenas o director do programa de extermínio em Auschwitz.»
Rudolf Hoess, 11/04/1946