Hannah Arendt
Biografia
Hannah Arendt nasceu em Hanôver, na Alemanha, em 1906. Estudou nas Universidades de Marburgo e Friburgo e doutorou-se em Filosofia na Universidade de Heidelberg, onde foi aluna de Karl Jaspers. Mudou-se para França em 1933. Em 1941, deslocou-se para os Estados Unidos da América, tornando-se cidadã norte-americana dez anos mais tarde. Foi professora convidada de várias universidades, incluindo Califórnia, Princeton, Columbia e Chicago, e professora catedrática na Graduate Faculty of the New School for Social Research. Recebeu a Guggenheim Fellowship, em 1952, e a Arts and Letters Grant do National Institute of Arts and Letters, em 1954.Hannah Arendt morreu em dezembro de 1975.
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Nós, Refugiados | Para Lá dos Direitos do Homem
Um diálogo entre décadas e fronteiras, tão central no pensamento dos dois autores como urgente à luz dos muros e arames farpados que se erguem diante dos nossos olhos.
Em 1943, em fuga da Alemanha nazi e exilada nos Estados Unidos, Hannah Arendt escrevia, na língua do país que a acolhera, o ensaio Nós, Refugiados, publicado na revista judaica The Menorah Journal. Nele abordava a crise de identidade do povo judeu, problematizando a condição do refugiado e as alardeadas virtudes da sua assimilação.
Meio século depois, em Para Lá dos Direitos do Homem, publicado inicialmente no jornal Libération, Giorgio Agamben dialogava com o texto de Arendt para reflectir sobre o embaraço político e o próprio significado da figura do refugiado. no presente volume recupera-se este diálogo entre décadas e fronteiras, tão central no pensamento dos dois autores como urgente à luz dos muros e arames farpados que se erguem.
Em 1943, em fuga da Alemanha nazi e exilada nos Estados Unidos, Hannah Arendt escrevia, na língua do país que a acolhera, o ensaio Nós, Refugiados, publicado na revista judaica The Menorah Journal. Nele abordava a crise de identidade do povo judeu, problematizando a condição do refugiado e as alardeadas virtudes da sua assimilação.
Meio século depois, em Para Lá dos Direitos do Homem, publicado inicialmente no jornal Libération, Giorgio Agamben dialogava com o texto de Arendt para reflectir sobre o embaraço político e o próprio significado da figura do refugiado. no presente volume recupera-se este diálogo entre décadas e fronteiras, tão central no pensamento dos dois autores como urgente à luz dos muros e arames farpados que se erguem.
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