Joseph E. Stiglitz
Biografia
Joseph E. Stiglitz é economista, professor universitário e autor do
bestseller O Preço da Desigualdade. Foi presidente do Conselho
Económico da Administração Clinton e economista-chefe e vice
presidente do Banco Mundial. Recebeu o Prémio Nobel da Economia
em 2001. A Time considerou-o uma
das 100 pessoas mais influentes do mundo. Recebeu a medalha John
Bates Clark e atualmente leciona na Universidade Columbia, em Nova
Iorque, e é economista-chefe do Roosevelt Institute.
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Pessoas, Poder e Lucro
Em Pessoas, Poder e Lucro, o economista Joseph Stiglitz expõe os fracassos do capitalismo à americana, mostrando como a consolidação do poder dos mercados - em especial no mundo da finança e da tecnologia - foi motor da propagação de uma desigualdade galopante e resultou num crescimento cada vez menor.
Tomando como exemplo maior os Estados Unidos da América, Stiglitz revela o domínio que uns quantos grupos empresariais têm vindo a exercer sobre setores inteiros da economia. Foi assim que a indústria conseguiu escrever os seus próprios regulamentos, que as empresas de tecnologia puderam acumular dados pessoais dos seus utilizadores quase sem supervisão e que o Governo firmou acordos comerciais que em pouco ou nada defendem os interesses dos trabalhadores.
Pode parecer que não há solução, mas há. Se reconceptualizarmos a aprendizagem, os avanços científicos e tecnológicos e a defesa de um estado de Direito como as verdadeiras fontes de riqueza e de qualidade de vida, é possível voltarmos a aspirar à "vida de classe média" que durante tanto tempo simbolizou o Sonho Americano e que agora parece uma miragem. O plano é simples: fazer os mercados trabalhar para nós - em vez de trabalharmos nós para eles -, limitando os seus excessos.
Pessoas, Poder e Lucro traça o retrato de uma América e de um Mundo em crise e aponta o caminho para um futuro de prosperidade partilhada.
Tomando como exemplo maior os Estados Unidos da América, Stiglitz revela o domínio que uns quantos grupos empresariais têm vindo a exercer sobre setores inteiros da economia. Foi assim que a indústria conseguiu escrever os seus próprios regulamentos, que as empresas de tecnologia puderam acumular dados pessoais dos seus utilizadores quase sem supervisão e que o Governo firmou acordos comerciais que em pouco ou nada defendem os interesses dos trabalhadores.
Pode parecer que não há solução, mas há. Se reconceptualizarmos a aprendizagem, os avanços científicos e tecnológicos e a defesa de um estado de Direito como as verdadeiras fontes de riqueza e de qualidade de vida, é possível voltarmos a aspirar à "vida de classe média" que durante tanto tempo simbolizou o Sonho Americano e que agora parece uma miragem. O plano é simples: fazer os mercados trabalhar para nós - em vez de trabalharmos nós para eles -, limitando os seus excessos.
Pessoas, Poder e Lucro traça o retrato de uma América e de um Mundo em crise e aponta o caminho para um futuro de prosperidade partilhada.