José Maria Vieira Mendes
Biografia
José Maria Vieira Mendes nasceu em 1976 e escreve e traduz teatro.
Frequentou, em 2000, a International Summer Residency do Royal Court Theatre of London, no International Forum 2008 dos Berliner Festspiele.
Traduziu teatro de Samuel Beckett, Jon Fosse, Harold Pinter, Heiner Müller, Fassbinder, Dea Loher, Duncan McLean ou Bertolt Brecht.
O seu trabalho no teatro está desde sempre, e de vários modos, ligado aos Artistas Unidos e também, actualmente, ao Teatro de Praga, como membro da companhia.
Das suas peças destacam-se: Dois Homens (1998); Se o Mundo não fosse assim (2004); A Minha Mulher (2007); O Avarento ou A última festa (2007); Onde Vamos Morar (2008); Aos Peixes (2008) e ANA (2009).
Algumas das suas peças foram já traduzidas para inglês, francês, italiano, espanhol, polaco, norueguês, eslovaco, romeno, turco, sueco e alemão, com produções na Alemanha ou na Suécia.
Foi distinguido com o Prémio Revelação Ribeiro da Fonte 2000 do Instituto Português das Artes do Espectáculo, Prémio ACARTE/Maria Madalena Azeredo Perdigão 2000 da Fundação Calouste Gulbenkian, Prémio Luso-Brasileiro de Dramaturgia António José da Silva 2006, atribuído pelo Instituto Camões e Funarte pela peça A Minha Mulher.
Frequentou, em 2000, a International Summer Residency do Royal Court Theatre of London, no International Forum 2008 dos Berliner Festspiele.
Traduziu teatro de Samuel Beckett, Jon Fosse, Harold Pinter, Heiner Müller, Fassbinder, Dea Loher, Duncan McLean ou Bertolt Brecht.
O seu trabalho no teatro está desde sempre, e de vários modos, ligado aos Artistas Unidos e também, actualmente, ao Teatro de Praga, como membro da companhia.
Das suas peças destacam-se: Dois Homens (1998); Se o Mundo não fosse assim (2004); A Minha Mulher (2007); O Avarento ou A última festa (2007); Onde Vamos Morar (2008); Aos Peixes (2008) e ANA (2009).
Algumas das suas peças foram já traduzidas para inglês, francês, italiano, espanhol, polaco, norueguês, eslovaco, romeno, turco, sueco e alemão, com produções na Alemanha ou na Suécia.
Foi distinguido com o Prémio Revelação Ribeiro da Fonte 2000 do Instituto Português das Artes do Espectáculo, Prémio ACARTE/Maria Madalena Azeredo Perdigão 2000 da Fundação Calouste Gulbenkian, Prémio Luso-Brasileiro de Dramaturgia António José da Silva 2006, atribuído pelo Instituto Camões e Funarte pela peça A Minha Mulher.
partilhar