José Hipólito dos Santos
Biografia
Nasceu no Porto, em 1932.
Sócio-economista, ex-dirigente cooperativista, antigo colaborador da Seara Nova e dos Cadernos de Circunstância.
Membro do MUD-Juvenil, participante na Revolta da Sé e no Golpe de Beja, ex-preso político e antigo exilado em Argel, ex-dirigente do MAR, LUAR e PRP.
Membro do Comité de Acção da EPHE (Sorbonne) em Maio 68.
Quadro superior da CUF, presidente do Ateneu Cooperativo e da Associação dos Inquilinos Lisbonenses.
Professor universitário em Paris-XIII, no ISE e no ISPA.
Perito das N. U., fundador da SEIES, membro da Alliance Pour Un Monde Responsable, Pluriel et Solidaire e DRD-Démocratiser Radicalement la Démocratie. Participante na Assembleia Mundial de Cidadãos (2001).
Sócio-economista, ex-dirigente cooperativista, antigo colaborador da Seara Nova e dos Cadernos de Circunstância.
Membro do MUD-Juvenil, participante na Revolta da Sé e no Golpe de Beja, ex-preso político e antigo exilado em Argel, ex-dirigente do MAR, LUAR e PRP.
Membro do Comité de Acção da EPHE (Sorbonne) em Maio 68.
Quadro superior da CUF, presidente do Ateneu Cooperativo e da Associação dos Inquilinos Lisbonenses.
Professor universitário em Paris-XIII, no ISE e no ISPA.
Perito das N. U., fundador da SEIES, membro da Alliance Pour Un Monde Responsable, Pluriel et Solidaire e DRD-Démocratiser Radicalement la Démocratie. Participante na Assembleia Mundial de Cidadãos (2001).
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A Revolta de Beja
Em A Revolta de Beja são abordadas pelo autor, questões como o papel do PCP; a importância ou não do movimento de Beja na oposição ao regime ditatorial, que decidiu punir de forma exemplar os sublevados, para atemorizar qualquer outra veleidade de revolta; a relação de causa e efeito da tentativa revolucionária de Beja com os acontecimentos do ano de 1962, de intensa agitação social e estudantil.
É uma escrita historiográfica, onde intervêm tanto o reconhecimento possibilitado pela própria memória do autor e a de outros, como o conhecimento informado e interpretativo, numa procura da verdade, sem recorrer a falsas neutralidades, mas decidindo ter uma opinião sobre o que sucedeu. Retira do esquecimento os participantes dos eventos passados que relata, distanciando-se deles através da sua própria interpretação, na procura da equidade e da justiça para com esses sujeitos da História.