Mário Carneiro
Biografia
Mário Carneiro nasceu em Lisboa, em 1966. É jornalista desde 1992 e exerce atividade profissional em televisão desde esse ano. Atualmente, é autor e apresentador de programas de entrevistas exibidos em diversos canais da RTP. É licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, cidade onde vive. Tem dois filhos.
É coautor, com António Luís Marinho, de 1974 – O Ano que Começou em Abril e 1975 – O Ano que Terminou em Novembro, editados pela Temas e Debates e pelo Círculo de Leitores.
É coautor, com António Luís Marinho, de 1974 – O Ano que Começou em Abril e 1975 – O Ano que Terminou em Novembro, editados pela Temas e Debates e pelo Círculo de Leitores.
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Portugal à Lei da Bala
Ao longo do século XX, Portugal conheceu períodos de grande violência política, incluindo várias ações terroristas, onde se destacam o regicídio, em fevereiro de 1908, o assassinato do Presidente Sidónio Pais, em dezembro de 1918, e a denominada noite sangrenta, em outubro de 1921, que resultou na morte, entre outros, de um chefe do governo, António Granjo.
Os anos 60 conheceram também ações espetaculares, como o assalto ao navio mercante Santa Maria. Nos anos 70, movimentos políticos como a LUAR - Liga de Unidade e Acção Revolucionária, ou a ARA - Acção Revolucionária Armada, ligada ao PCP, optaram por ações violentas contra o regime. O período pós-25 de abril, denominado Verão Quente, foi fértil em violência, com especial destaque para os atentados bombistas de que resultaram vários mortos.
Nos anos 80, as denominadas FP-25 - Forças Populares 25 de Abril, deixaram um rasto de 13 mortos, resultantes de atentados seletivos a tiro ou à bomba.
Somos mesmo um povo de brandos costumes?
Os anos 60 conheceram também ações espetaculares, como o assalto ao navio mercante Santa Maria. Nos anos 70, movimentos políticos como a LUAR - Liga de Unidade e Acção Revolucionária, ou a ARA - Acção Revolucionária Armada, ligada ao PCP, optaram por ações violentas contra o regime. O período pós-25 de abril, denominado Verão Quente, foi fértil em violência, com especial destaque para os atentados bombistas de que resultaram vários mortos.
Nos anos 80, as denominadas FP-25 - Forças Populares 25 de Abril, deixaram um rasto de 13 mortos, resultantes de atentados seletivos a tiro ou à bomba.
Somos mesmo um povo de brandos costumes?
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