Jorge Palinhos
Biografia
Jorge Palinhos é escritor, dramaturgo e docente universitário, e peças suas já foram apresentadas ou editadas em Portugal, Alemanha, Argentina, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos da América, França, Países Baixos, República Checa, Suíça e Sérvia, em espaços como o Teatro Nacional São João, o Centro Cultural de Belém, o Teatro Meridional, o Teatro Municipal Rivoli e Teatro Municipal Campo Alegre, o Teatro Beursschouwburg, em Bruxelas, o Teatro Schaubühne, em Berlim, o Graham Institute, de Chicago, o SESC de São Paulo, La Comédie de Reims, CDN Orléans, o Teatro Nanterre-Amandiers, em Paris, etc.
É autor da peça Auto da Razão, galardoada com o Prémio Miguel Rovisco 2003 entregue pelo INATEL, e da peça Antes da Meia-Noite, galardoada com o Prémio Manuel-Deniz Jacinto 2007. Recentemente publicou "Parking", na Companhia das Ilhas, "Uma Campa é um buraco difícil de tapar", na Imprensa da Universidade de Coimbra, e "Day Time", pela Húmus. Colabora regularmente com o jornal Público e a revista Bang.
Tem lecionado em vários cursos de artes performativas e de escrita para o digital. Enquanto investigador, tem-se dedicado a investigar o cruzamento de narrativa, espaço e ferramentas digitais.
É autor da peça Auto da Razão, galardoada com o Prémio Miguel Rovisco 2003 entregue pelo INATEL, e da peça Antes da Meia-Noite, galardoada com o Prémio Manuel-Deniz Jacinto 2007. Recentemente publicou "Parking", na Companhia das Ilhas, "Uma Campa é um buraco difícil de tapar", na Imprensa da Universidade de Coimbra, e "Day Time", pela Húmus. Colabora regularmente com o jornal Público e a revista Bang.
Tem lecionado em vários cursos de artes performativas e de escrita para o digital. Enquanto investigador, tem-se dedicado a investigar o cruzamento de narrativa, espaço e ferramentas digitais.
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Um Pai
Este texto ficcionaliza um encontro inexistente entre Franz Kafka e o seu pai Hermann Kafka. É inspirado pelas obras Carta ao Pai, O Desaparecido e A Grande Muralha da China, entre outros. A versão original foi interpretada por Thiago Arrais e Ricardo Guilherme.
É um texto sem grande razão para existir a não ser a vontade de ouvir estas vozes a falar. Mas, na verdade, no teatro, à exceção de candidaturas a financiamento, o prazer e a dor são justificações suficientes.
O texto pode ser interpretado por duas vozes presentes, uma presente e uma ausente, a mesma voz para tudo ou voz nenhuma. Na encenação de um texto, que sobre a imaginação onde o dinheiro é sempre escasso.
Está escuro, como de costume.
É um texto sem grande razão para existir a não ser a vontade de ouvir estas vozes a falar. Mas, na verdade, no teatro, à exceção de candidaturas a financiamento, o prazer e a dor são justificações suficientes.
O texto pode ser interpretado por duas vozes presentes, uma presente e uma ausente, a mesma voz para tudo ou voz nenhuma. Na encenação de um texto, que sobre a imaginação onde o dinheiro é sempre escasso.
Está escuro, como de costume.
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