João Morgado
Biografia
"Os meus heterónimos moram todos na mesma casa e olham o mundo pela mesma varanda, pelo que respondem pelo mesmo nome".
Descreve-se como um "autor plural". Entre navegadores do século XVI e amores contemporâneos, João Morgado navega por diferentes universos literários com uma peculiaridade única: consegue ser vários escritores num só. Uma abordagem multifacetada já lhe rendeu nove prémios literários, além de adaptações teatrais e musicais. As suas obras foram traduzidas para línguas como inglês, russo, sérvio, indonésio e chinês, expandindo o seu trabalho para além-fronteiras. Tem participado em festivais literários, e encontros culturais na Europa, Brasil, Cabo Verde, Indonésia...
Entre os seus prémios literários destacam-se:
Romance: Prémio Literário Ferreira de Castro 2019 :: Prémio "Medalha do Mérito Literário da Ordem Internacional do Mérito do Descobridor do Brasil, Pedro Álvares Cabral", 2017 :: Prémio Literário António Gaspar Serrano, 2016:: Prémio Literário António Alçada Baptista 2014 :: Prémio Literário Vergílio Ferreira 2012. Novela: Prémio Literário Fundação Dr. Luís Rainha Correntes d' Escritas, 2015 :: Prémio Nacional de Literatura LIONS 2015 :: Conto: Prémio Nacional de Conto Manuel da Fonseca 2020 :: Poesia: Prémio Literário de Poesia Arandis - Manuel Neto dos Santos, 2015.
João é doutorando em Comunicação na Universidade da Beira Interior, é membro correspondente da Academia Luso-Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro.
Pelo seu impacto na cultura luso-brasileira e investigação sobre Pedro Álvares Cabral, João Morgado foi distinguido com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito Cívico e Cultural e o Troféu Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. É membro do Centro de Investigação Joaquim Veríssimo Serrão, do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina e da Academia de Filosofia e Ciências Humanísticas Lucentina.
Descreve-se como um "autor plural". Entre navegadores do século XVI e amores contemporâneos, João Morgado navega por diferentes universos literários com uma peculiaridade única: consegue ser vários escritores num só. Uma abordagem multifacetada já lhe rendeu nove prémios literários, além de adaptações teatrais e musicais. As suas obras foram traduzidas para línguas como inglês, russo, sérvio, indonésio e chinês, expandindo o seu trabalho para além-fronteiras. Tem participado em festivais literários, e encontros culturais na Europa, Brasil, Cabo Verde, Indonésia...
Entre os seus prémios literários destacam-se:
Romance: Prémio Literário Ferreira de Castro 2019 :: Prémio "Medalha do Mérito Literário da Ordem Internacional do Mérito do Descobridor do Brasil, Pedro Álvares Cabral", 2017 :: Prémio Literário António Gaspar Serrano, 2016:: Prémio Literário António Alçada Baptista 2014 :: Prémio Literário Vergílio Ferreira 2012. Novela: Prémio Literário Fundação Dr. Luís Rainha Correntes d' Escritas, 2015 :: Prémio Nacional de Literatura LIONS 2015 :: Conto: Prémio Nacional de Conto Manuel da Fonseca 2020 :: Poesia: Prémio Literário de Poesia Arandis - Manuel Neto dos Santos, 2015.
João é doutorando em Comunicação na Universidade da Beira Interior, é membro correspondente da Academia Luso-Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro.
Pelo seu impacto na cultura luso-brasileira e investigação sobre Pedro Álvares Cabral, João Morgado foi distinguido com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito Cívico e Cultural e o Troféu Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. É membro do Centro de Investigação Joaquim Veríssimo Serrão, do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina e da Academia de Filosofia e Ciências Humanísticas Lucentina.
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Índias
O surpreendente romance biográfico de vasco da gama, o heróI imperfeito da história de Portugal.
Pêro da Covilhã rumou às Índias por terra, mas não regressou. Vasco da Gama chegou até lá por mar e regressou para receber todas as mordomias. D. Manuel I determinou que este seria então o capitão-mor de todas as armadas que partissem do reino em direção às Índias. Porém, logo na primeira armada, a maior, a mais lustrosa, o seu nome foi afastado e a glória coube a Pedro Álvares Cabral. Porquê?
Porque era odiado pela Igreja, pelos nobres, pelos comerciantes, pela Ordem Militar da Cruz de Cristo e pela Ordem de Santiago? Porque era odiado por todos e tinha a admiração de D. Manuel I?
Para encontrar a resposta que os livros de história esqueceram, vamos revisitar a vida de Vasco da Gama, a sua personalidade, as suas relações, os seus ódios e a sua ligação ao rei D. Manuel I.
É sabido que a história dos homens e dos povos é pó solto em vendaval, leva por isso muita reviravolta. Como pôde um homem tão cruel ser endeusado por Camões n'Os Lusíadas e ganhar o estatuto de figura cimeira dos Descobrimentos Portugueses?
Pêro da Covilhã rumou às Índias por terra, mas não regressou. Vasco da Gama chegou até lá por mar e regressou para receber todas as mordomias. D. Manuel I determinou que este seria então o capitão-mor de todas as armadas que partissem do reino em direção às Índias. Porém, logo na primeira armada, a maior, a mais lustrosa, o seu nome foi afastado e a glória coube a Pedro Álvares Cabral. Porquê?
Porque era odiado pela Igreja, pelos nobres, pelos comerciantes, pela Ordem Militar da Cruz de Cristo e pela Ordem de Santiago? Porque era odiado por todos e tinha a admiração de D. Manuel I?
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