João Gouveia Monteiro
Biografia
João Gouveia Monteiro é professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde tem ensinado história da Idade Média, história militar, história da Antiguidade Clássica e história das religiões. É investigador do Centro de História da Sociedade e da Cultura e do Centro de História da Universidade de Lisboa, e correspondente da Academia Portuguesa da História. É autor de centena e meia de trabalhos científicos, entre os quais duas dezenas de livros. Foi Professor Convidado da Université Paul Valéry (Montpellier) e conferencista convidado da École Pratique des Hautes Études, Sorbonne (Paris). Estagiou nas Universidades de Bolonha e La Laguna (Tenerife). Proferiu mais de 200 conferências em universidades e outras instituições portuguesas e estrangeiras. Orientou duas dezenas de teses de mestrado e de doutoramento (várias delas já publicadas e premiadas pelo M.D.N.). Na Universidade de Coimbra, sua Alma Mater, foi Pró-Reitor para a Cultura, Diretor da Imprensa da Universidade e Diretor da Biblioteca Geral.
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Portugal 50 Anos Depois do 25 Abril
Sete temas, treze testemunhos, muito debate. Um livro para pensar o Portugal que fomos (em 1973), o Portugal que construímos (entre 1973 e 2023), o Portugal que queremos ser amanhã. Uma visita guiada aos últimos 50 anos, uma homenagem ao 25 de Abril.
Diogo Abreu, Eduardo Anselmo, Boaventura de Sousa Santos, Helena Roseta, Paulo Marques, Abílio Hernandez, Maria Vlachou, Joaquim Furtado, Clara Almeida Santos, António Leuschner, Margaria Pedroso de Lima, André Barata e Manuela Cruzeiro são os nossos guias. De gerações diferentes, com experiências distintas e olhares contrastantes.
Dos desequilíbrios da demografia à urgência de um planeamento rigoroso. Da história dos progressos e fracassos da cidadania à convivência (im)possível entre capitalismo e democracia. Das angústias dos jovens de hoje no acesso ao emprego ao dilema da habitação. Da democratização do ensino superior ao papel crucial da cultura e das artes. Da reação entre jornalismo e democracia às desordens informativas e aos desafios da inteligência artificial. Do que é a doença mental aos caminhos para um envelhecimento saudável. Do que fazemos com o tempo e o lugar na hipermodernidade à utopia como ideal que conduz a nossa ação.
Um livro ousado, mas necessário. Um contributo para um 25 de Abril festivo, mas também autocrítico e virado para o futuro. Naquela madrugada libertadora, os militares saíram à rua sem saber se nos outros quartéis todos cumpririam a sua parte do plano. Arriscaram as suas vidas e as suas carreiras. Fizeram-no por Portugal. Honremos a sua memória e contribuamos para um país melhor, em que o lema do Movimento das Forças Armadas (MFA) («Democratizar, Descolonizar, Desenvolver») se cumpra em toda a sua plenitude.
Diogo Abreu, Eduardo Anselmo, Boaventura de Sousa Santos, Helena Roseta, Paulo Marques, Abílio Hernandez, Maria Vlachou, Joaquim Furtado, Clara Almeida Santos, António Leuschner, Margaria Pedroso de Lima, André Barata e Manuela Cruzeiro são os nossos guias. De gerações diferentes, com experiências distintas e olhares contrastantes.
Dos desequilíbrios da demografia à urgência de um planeamento rigoroso. Da história dos progressos e fracassos da cidadania à convivência (im)possível entre capitalismo e democracia. Das angústias dos jovens de hoje no acesso ao emprego ao dilema da habitação. Da democratização do ensino superior ao papel crucial da cultura e das artes. Da reação entre jornalismo e democracia às desordens informativas e aos desafios da inteligência artificial. Do que é a doença mental aos caminhos para um envelhecimento saudável. Do que fazemos com o tempo e o lugar na hipermodernidade à utopia como ideal que conduz a nossa ação.
Um livro ousado, mas necessário. Um contributo para um 25 de Abril festivo, mas também autocrítico e virado para o futuro. Naquela madrugada libertadora, os militares saíram à rua sem saber se nos outros quartéis todos cumpririam a sua parte do plano. Arriscaram as suas vidas e as suas carreiras. Fizeram-no por Portugal. Honremos a sua memória e contribuamos para um país melhor, em que o lema do Movimento das Forças Armadas (MFA) («Democratizar, Descolonizar, Desenvolver») se cumpra em toda a sua plenitude.
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