João Fernandes
Biografia
João Fernandes nasceu na cidade de Vila Franca de Xira, a 27 de fevereiro de 1991. Primeiro por interferência direta da família, e pouco a pouco como descoberta pessoal, a sua educação revelou desde cedo uma grande incidência sobre a literatura, ao mesmo tempo que acasos de sorte individual lhe permitiram conhecer a Europa e adquirir precocemente um conhecimento do mundo. Aos catorze anos começa a escrever como forma de procurar respostas aos enigmas e dilemas da adolescência que se iniciava. Após variadas tentativas de contar e escrever histórias que abordassem a alma humana e os diversos sentimentos, começa aos dezasseis anos a escrever Povo que Lavas no Rio.
A partir desse trabalho dá seguimento à sua escrita como forma de desvendar os segredos da existência, à medida que procura o melhor uso que o seu estilo literário pode alcançar. Atualmente estuda ciência Política e Relações Internacionais na Universidade Nova de Lisboa e dedica-se à aprendizagem da língua russa.
A partir desse trabalho dá seguimento à sua escrita como forma de desvendar os segredos da existência, à medida que procura o melhor uso que o seu estilo literário pode alcançar. Atualmente estuda ciência Política e Relações Internacionais na Universidade Nova de Lisboa e dedica-se à aprendizagem da língua russa.
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Ego Te Absolvo
Ao longo de uma invulgar noite de maio, quando se prevê que uma fortíssima tempestade se abata sobre Sevilha, um jovem estudante de Coimbra percorre as ruas silenciosas e os jardins desertos da capital andaluza enquanto revisita todos os seus projetos e vive o amanhecer de um sonho.
Poucos anos mais tarde, após viajar por terras da Toscana, por catedrais de França e por caminhos de Santiago, o estudante regressa a Coimbra para se confrontar com o mais dramático dos seus receios. Só então compreenderá o que significou, na verdade, uma noite distante, passada em Sevilha, que apagara já da memória.
Uma resolução emergirá da sua mente em sofrimento, mas essa decisão ameaçará envenenar para sempre a sua consciência.
Poucos anos mais tarde, após viajar por terras da Toscana, por catedrais de França e por caminhos de Santiago, o estudante regressa a Coimbra para se confrontar com o mais dramático dos seus receios. Só então compreenderá o que significou, na verdade, uma noite distante, passada em Sevilha, que apagara já da memória.
Uma resolução emergirá da sua mente em sofrimento, mas essa decisão ameaçará envenenar para sempre a sua consciência.
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