Gerardo Burmester

Gerardo Burmester começa a apresentar o seu trabalho na segunda metade da década de 70, desenvolvendo várias acções, performativas e configurando uma obra pictórica que associa referências neo-românticas à crítica irónica da condição da pintura e dos seus temas na situação portuguesa internacional do momento. Já nesse momento inicial do seu trabalho se torna detectável uma dicotomia que o artista assumirá ao longo de toda a sua obra: agir ou não agir, sendo que o agir se torna parte do exercício de um cepticismo descrente de qualquer possível intencionalidade." (...) - João Fernandes