Joana Gorjão Henriques
Biografia
Joana Gorjão Henriques (Lisboa, 1975) é jornalista do Público, e participou no lançamento do suplemento de cultura Ípsilon, onde esteve como editora adjunta. Foi bolseira da Nieman Foundation for Journalism na Universidade de Harvard, EUA, e fez uma pós-graduação em Sociologia na London School of Economics. Autora do livro Racismo em Português (Tinta-da-china, 2016), sobre o lado africano da história colonial, recebeu vários prémios de jornalismo: o Prémio AMI – Jornalismo Contra a Indiferença, Prémio e Menção Honrosa de Jornalismo de imprensa escrita de Direitos Humanos e Integração, atribuído pela Comissão Nacional da UNESCO e pela Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, Menção Honrosa da Fundação Corações com Coroa, e duas vezes o prémio de imprensa escrita Comunicação «Pela Diversidade Cultural», atribuído pelo Alto Comissariado para as Migrações.
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Racismo em Português 2
DEPOIS DE UM SISTEMA QUE CRIOU DIVISÕES LÁ E CÁ, AINDA FALTA FAZER A REVOLUÇÃO DA IGUALDADE RACIAL?
No século XX, milhares de portugueses migraram para Angola e Moçambique para serem colonos. Mais tarde, outros milhares fizeram o movimento inverso.
Em Racismo em Português 2: Colonos, Retornados e a Revolução por Cumprir, ouvimos os seus relatos. Os colonos descrevem como o racismo era usado para dominar; os retornados falam do regresso a um país que celebrava a democracia mas, ao mesmo tempo, se fechava nas suas pequenas fronteiras.
O primeiro livro recolheu mais de cem testemunhos nos países que foram colonizados por Portugal (Racismo em Português); o segundo olhou para o racismo estrutural na atual sociedade portuguesa (Racismo no País dos Brancos Costumes).
Este volume dá continuidade à trilogia, focando-se nas reflexões de ex-colonos sobre um sistema que criou divisões lá e cá, incentivando o debate sobre uma parte da Revolução de Abril que ainda não se concretizou.
No século XX, milhares de portugueses migraram para Angola e Moçambique para serem colonos. Mais tarde, outros milhares fizeram o movimento inverso.
Em Racismo em Português 2: Colonos, Retornados e a Revolução por Cumprir, ouvimos os seus relatos. Os colonos descrevem como o racismo era usado para dominar; os retornados falam do regresso a um país que celebrava a democracia mas, ao mesmo tempo, se fechava nas suas pequenas fronteiras.
O primeiro livro recolheu mais de cem testemunhos nos países que foram colonizados por Portugal (Racismo em Português); o segundo olhou para o racismo estrutural na atual sociedade portuguesa (Racismo no País dos Brancos Costumes).
Este volume dá continuidade à trilogia, focando-se nas reflexões de ex-colonos sobre um sistema que criou divisões lá e cá, incentivando o debate sobre uma parte da Revolução de Abril que ainda não se concretizou.