Frédéric Martel
Biografia
Escritor, investigador e jornalista, Frédéric Martel é autor de uma dezena de livros, entre eles De la culture en Amérique (Gallimard, 2006), Mainstream (Flammarion, 2010), e Smart, Enquête sur les Internets (Stock, 2014). Estes livros foram traduzidos em vinte países. É o anfitrião de um programa de rádio na France Culture dedicado às indústrias criativas, aos media e à internet. É ainda investigador universitário associado a universidades em França e na Suíça.
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No Armário do Vaticano
«A homossexualidade no clero é uma questão muito importante, que me preocupa.» Papa Francisco
Durante quatro anos, Frédéric Martel percorreu os meandros do Vaticano e conduziu uma investigação no terreno em mais de trinta países. Entrevistou dezenas de cardeais e encontrou-se com centenas de bispos e de padres. Este livro revela a face escondida da Igreja: um sistema construído desde os mais pequenos seminários até ao Vaticano, assente, ao mesmo tempo, sobre uma vida homossexual escondida e sobre a mais radical homofobia. A esquizofrenia da Igreja é insondável: quanto mais um prelado é homofóbico em público mais provável é que seja homossexual na vida privada.
«Por detrás da rigidez há sempre qualquer coisa escondida: em numerosos casos, uma vida dupla.» Ao pronunciar estas palavras, o papa Francisco tornou público um segredo que esta investigação vertiginosa explora, pela primeira vez, com grande detalhe.
Durante quatro anos, Frédéric Martel percorreu os meandros do Vaticano e conduziu uma investigação no terreno em mais de trinta países. Entrevistou dezenas de cardeais e encontrou-se com centenas de bispos e de padres. Este livro revela a face escondida da Igreja: um sistema construído desde os mais pequenos seminários até ao Vaticano, assente, ao mesmo tempo, sobre uma vida homossexual escondida e sobre a mais radical homofobia. A esquizofrenia da Igreja é insondável: quanto mais um prelado é homofóbico em público mais provável é que seja homossexual na vida privada.
«Por detrás da rigidez há sempre qualquer coisa escondida: em numerosos casos, uma vida dupla.» Ao pronunciar estas palavras, o papa Francisco tornou público um segredo que esta investigação vertiginosa explora, pela primeira vez, com grande detalhe.