Françoise Sagan
Biografia
Escritora francesa, de seu verdadeiro nome Françoise Quoirez, nasceu a 21 de Junho de 1935, em Cajarc, Lot, e morreu a 24 de Setembro de 2004, em Honfleur, vítima de uma embolia pulmonar. Aos 18 anos, conheceu um sucesso fulgurante com o seu primeiro romance de juventude, Bonjour Tristesse, que, em 1954, se tornaria num escândalo mundial, ao mesmo tempo que vendia milhões de exemplares. O argumento desta obra seria, quatro anos mais tarde, adaptado ao cinema por Otto Preminger, juntando dois grandes nomes do meio artístico: Deborah Kerr e David Niven. Seguiram-se outros sucessos como Un certain sourire (1956), Aimez-vous Brahms? (1959), La Chamade (1965), Le Lit Défait (1979) e La Femme Fardée (1981), e as peças de teatro Château en Suède (1960) e Le Cheval Évanoui (1966), em que explora a psicologia das relações amorosas em certos meios sociais do nosso tempo. Segundo a autora as suas obras falam essencialmente da solidão e da forma de as pessoas se livrarem desse estado.
A sua paixão pela velocidade desmedida e pelo álcool, os sucessivos tratamentos de desintoxicação a que foi submetida e a sua dependência pelo jogo levaram-na praticamente à ruína. A partir de 1990, o seu nome foi, por várias vezes, envolvido em escândalos relacionados com uso e posse de droga e, em 2002, apareceu implicado numa fraude fiscal ligada à companhia petrolífera ELF Aquitaine.
A sua paixão pela velocidade desmedida e pelo álcool, os sucessivos tratamentos de desintoxicação a que foi submetida e a sua dependência pelo jogo levaram-na praticamente à ruína. A partir de 1990, o seu nome foi, por várias vezes, envolvido em escândalos relacionados com uso e posse de droga e, em 2002, apareceu implicado numa fraude fiscal ligada à companhia petrolífera ELF Aquitaine.
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Pack A Casa dos Ceifeiros I
Bom Dia, Tristeza
Há livros que são para sempre. Bom Dia, Tristeza é um deles. Romance de formação, publicado no início dos anos 50 em França por uma menina de 19 anos, tornou-se um dos maiores best-seller mundiais. com várias edições em Portugal, estava, no entanto, há mais de 10 anos fora das livrarias. A Casa dos Ceifeiros tem o prazer de o reeditar, com os desenhos da primeira edição portuguesa de Mily Possoz e a tradução excelente de Isabel St. Aubyn.
A Morrer
Meses antes de morrer, sabendo que a morte se aproximava a passos largos, a escritora Cory Taylor resolveu escrever um manifesto. Mas não um documento panfletário. Antes uma reflexão tocante sobre a eutanásia e o suicídio assistido. É esta memória, nas palavras de Julian Barnes de uma precisão comovente que, numa tradução de Jorge Reis-Sá e Francisco Silva Pereira se apresenta ao público português.
Há livros que são para sempre. Bom Dia, Tristeza é um deles. Romance de formação, publicado no início dos anos 50 em França por uma menina de 19 anos, tornou-se um dos maiores best-seller mundiais. com várias edições em Portugal, estava, no entanto, há mais de 10 anos fora das livrarias. A Casa dos Ceifeiros tem o prazer de o reeditar, com os desenhos da primeira edição portuguesa de Mily Possoz e a tradução excelente de Isabel St. Aubyn.
A Morrer
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