Elif Shafak
Biografia
Elif Shafak multipremiada e aclamada pela crítica, a autora turco-britânica conta já com 19 livros publicados, entre os quais 12 romances, onde se inclui A Ilha das Árvores Desaparecidas, finalista do Prémio Costa para Romance. Os seus livros, muitos deles bestsellers, estão traduzidos em 55 línguas. Doutorada em Ciência Política, deu aulas em várias universidades na Turquia, nos Estados Unidos da América e no Reino Unido , nomeadamente em Oxford, onde é honorary fellow. Tem também um doutoramento em Humanidades, pelo Bard College. Elif Shafak é vice-presidente da Royal Society of Literature e foi considerada, pela BBC, uma das mais influentes e inspiradoras mulheres da atualidade. Defensora dos direitos das mulheres, LGBTQ+ e da liberdade de expressão, foi distinguida com a medalha de Chevalier de l’Ordre des Arts et des Lettres. Em Portugal, a obra da autora é publicada pela Editorial Presença. Saiba mais sobre a autora em elifshafak.com
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A Ilha das Árvores Desaparecidas
Estamos na ilha de Chipre e corre o ano de 1974. Dois adolescentes, de dois lados opostos de uma terra dividida, encontram-se numa taverna. Aquele lugar, na cidade a que chamam casa, é o único em que Kostas, grego e cristão, e Defne, turca e muçulmana, se podem encontrar secretamente e esquecer, por breves instantes, os problemas do mundo lá fora.
Naquele refúgio, bem ao centro, despontando por entre as telhas, cresce uma figueira. É ela que testemunha tudo: os silêncios e as confissões; a felicidade dos encontros e a melancolia das partidas; o início da guerra civil e a destruição da cidade - e a separação de Kostas e Defne.
Passam vários anos. Estamos agora em Londres. Ada nunca conheceu a ilha onde nasceram os seus pais e tem muitas perguntas sem resposta. A história da família está envolta em segredos, palavras proibidas e ruturas. a única coisa que a liga à terra da mãe e do pai é a Ficus carica que cresce no jardim de sua casa.
Esta é a história de um amor proibido, num cenário de raiva e violência que tudo quer destruir à sua volta, mas é também a história que dá voz às gerações passadas, tantas vezes silenciadas pelos conflitos. Profundamente humanas, plenas de falhas, dúvidas, generosidade e contradições, as personagens de Elif Shafak emergem de uma escrita arrebatadora, numa mistura de sonho, dor, imaginação e amor.
Naquele refúgio, bem ao centro, despontando por entre as telhas, cresce uma figueira. É ela que testemunha tudo: os silêncios e as confissões; a felicidade dos encontros e a melancolia das partidas; o início da guerra civil e a destruição da cidade - e a separação de Kostas e Defne.
Passam vários anos. Estamos agora em Londres. Ada nunca conheceu a ilha onde nasceram os seus pais e tem muitas perguntas sem resposta. A história da família está envolta em segredos, palavras proibidas e ruturas. a única coisa que a liga à terra da mãe e do pai é a Ficus carica que cresce no jardim de sua casa.
Esta é a história de um amor proibido, num cenário de raiva e violência que tudo quer destruir à sua volta, mas é também a história que dá voz às gerações passadas, tantas vezes silenciadas pelos conflitos. Profundamente humanas, plenas de falhas, dúvidas, generosidade e contradições, as personagens de Elif Shafak emergem de uma escrita arrebatadora, numa mistura de sonho, dor, imaginação e amor.
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