Dr Meg Arroll
Biografia
Meg Arroll é doutorada em Psicologia pela Universidade de Surrey, investigadora e autora especializada em saúde e bem-estar. A sua abordagem orientada para as soluções fornece sugestões práticas e estratégias para os problemas da vida, quer sejam os mais complexos, quer sejam os do dia a dia. Meg Arroll colabora com a British Psychological Society, de que é membro associado, integra a Higher Education Academy e é também membro da International Society for Coaching Psychology e da Royal Society of Medicine. Os seus artigos são publicados em revistas e jornais britânicos como The Daily Mail, Psychologies e Top Santé, e é uma presença habitual em programas de rádio e em podcasts do Reino Unido.
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Mini Traumas Exigem Grandes Soluções
Não sabemos o que se passa de errado, mas sentimos que nada está certo.
Quando os acontecimentos aparentemente insignificantes têm grandes impactos.
Como é que se sente, de facto? «Assim-assim», «mais ou menos», «não sei muito bem»? Se alguma destas foi a sua resposta, e se sente um nó na garganta, descanse por uns momentos - respire. O problema não está em si, mas no que lhe foi acontecendo ao longo dos anos. Não consegue saber ao certo o que se passa, mas sente que não alcança o que deseja e que não está a tomar parte ativa na sua vida?
Esse é o resultado da acumulação das mazelas da vida, dos pequenos golpes que foi sofrendo e que impedem que se sinta bem: relações familiares desadequadas, opressão entre pares, humilhação na escola ou no emprego ou instabilidade causada pelas mudanças geográficas frequentes são alguns exemplos daquilo que a autora designa como traumas Mini T.
Somos levados a pensar que esses traumas são coisas insignificantes: o mundo está cheio de acontecimentos terríveis e sentimos que os nossos problemas não são dignos de terapia ou de ajuda profissional. Mas as coisas aparentemente sem importância deixam marcas profundas que nos afetam sob a forma de picos de ansiedade, um estado de melancolia constante, perfecionismo desajustado, busca de conforto na alimentação e distúrbios do sono, para citar apenas alguns.
Este livro é para qualquer pessoa que sinta que anda sonâmbula pela vida, em busca de respostas para emoções desafiadoras e das ferramentas práticas para começar a viver a vida que deseja.
Quando os acontecimentos aparentemente insignificantes têm grandes impactos.
Como é que se sente, de facto? «Assim-assim», «mais ou menos», «não sei muito bem»? Se alguma destas foi a sua resposta, e se sente um nó na garganta, descanse por uns momentos - respire. O problema não está em si, mas no que lhe foi acontecendo ao longo dos anos. Não consegue saber ao certo o que se passa, mas sente que não alcança o que deseja e que não está a tomar parte ativa na sua vida?
Esse é o resultado da acumulação das mazelas da vida, dos pequenos golpes que foi sofrendo e que impedem que se sinta bem: relações familiares desadequadas, opressão entre pares, humilhação na escola ou no emprego ou instabilidade causada pelas mudanças geográficas frequentes são alguns exemplos daquilo que a autora designa como traumas Mini T.
Somos levados a pensar que esses traumas são coisas insignificantes: o mundo está cheio de acontecimentos terríveis e sentimos que os nossos problemas não são dignos de terapia ou de ajuda profissional. Mas as coisas aparentemente sem importância deixam marcas profundas que nos afetam sob a forma de picos de ansiedade, um estado de melancolia constante, perfecionismo desajustado, busca de conforto na alimentação e distúrbios do sono, para citar apenas alguns.
Este livro é para qualquer pessoa que sinta que anda sonâmbula pela vida, em busca de respostas para emoções desafiadoras e das ferramentas práticas para começar a viver a vida que deseja.