Dora Nunes Gago
Biografia
Dora Nunes Gago nasceu em São Brás de Alportel (Algarve) é doutorada em Literaturas Românicas Comparadas pela Universidade Nova de Lisboa (2007), Mestre em Estudos Literários Comparados e licenciada em Português-Francês pela Universidade de Évora.
Durante os últimos dez anos lecionou na Universidade de Macau, primeiro como Professora Auxiliar, depois como Professora Associada de Literatura, tendo sido vice-diretora e diretora Departamento de Português.
Foi também professora do ensino secundário, Leitora do Instituto Camões na Universidade da República Oriental do Uruguai (Montevideu, Uruguai) investigadora de pós-doutoramento na Universidade de Aveiro e pós-doc visitante na Universidade de Massachusetts Amherst (Estados Unidos).
Apresentou comunicações em múltiplos Congressos nacionais e internacionais (Estados Unidos, Uruguai, Japão, França, China, Turquia, Espanha, Itália, Áustria), assim como palestras por convite. Tem participado também em festivais literários (ex: "Long Night of Literatures" 2022, Nova Deli, Índia)
É autora de várias publicações na área da Literatura Comparada, entre as quais se destacam: Uma cartografia do olhar: exílios, imagens do estrangeiro e intertextualidades na Literatura Portuguesa – Finalista dos Prémios de Ensaio do Pen Club 2021 e Imagens do estrangeiro no Diário de Miguel Torga (Fundação Calouste Gulbenkian, 2008). É colaboradora de diversos centros de investigação de universidades portuguesas: CETAPS, CHAM (Universidade Nova de Lisboa), Centro de Línguas e Culturas (Universidade de Aveiro), CEC (Faculdade de Letras de Lisboa).
Enquanto ficcionista, está representada em antologias de contos coletivas, tem colaborado com textos de ficção em diversas revistas e jornais, nacionais e internacionais. Publicou, entre outros livros: A sul da escrita (Prémio Nacional de Conto Manuel da Fonseca em 2006), As Duas Faces do Dia (Menção honrosa no Prémio Literário Florbela Espanca), Travessias, Contos Migratórios (2014), A Matéria dos Sonhos (2015), Floriram por engano as rosas bravas (2022), Palavras Nómadas (vencedor do Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga, da APE em 2023). Foi distinguida também com: o Prémio de Conto Manuel Laranjeira (Espinho, 2008), Prémio de Conto, Almada (2005), Prémio Literarius (Silves, 2004), entre outros.
Foi também professora do ensino secundário, Leitora do Instituto Camões na Universidade da República Oriental do Uruguai (Montevideu, Uruguai) investigadora de pós-doutoramento na Universidade de Aveiro e pós-doc visitante na Universidade de Massachusetts Amherst (Estados Unidos).
Apresentou comunicações em múltiplos Congressos nacionais e internacionais (Estados Unidos, Uruguai, Japão, França, China, Turquia, Espanha, Itália, Áustria), assim como palestras por convite. Tem participado também em festivais literários (ex: "Long Night of Literatures" 2022, Nova Deli, Índia)
É autora de várias publicações na área da Literatura Comparada, entre as quais se destacam: Uma cartografia do olhar: exílios, imagens do estrangeiro e intertextualidades na Literatura Portuguesa – Finalista dos Prémios de Ensaio do Pen Club 2021 e Imagens do estrangeiro no Diário de Miguel Torga (Fundação Calouste Gulbenkian, 2008). É colaboradora de diversos centros de investigação de universidades portuguesas: CETAPS, CHAM (Universidade Nova de Lisboa), Centro de Línguas e Culturas (Universidade de Aveiro), CEC (Faculdade de Letras de Lisboa).
Enquanto ficcionista, está representada em antologias de contos coletivas, tem colaborado com textos de ficção em diversas revistas e jornais, nacionais e internacionais. Publicou, entre outros livros: A sul da escrita (Prémio Nacional de Conto Manuel da Fonseca em 2006), As Duas Faces do Dia (Menção honrosa no Prémio Literário Florbela Espanca), Travessias, Contos Migratórios (2014), A Matéria dos Sonhos (2015), Floriram por engano as rosas bravas (2022), Palavras Nómadas (vencedor do Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga, da APE em 2023). Foi distinguida também com: o Prémio de Conto Manuel Laranjeira (Espinho, 2008), Prémio de Conto, Almada (2005), Prémio Literarius (Silves, 2004), entre outros.
partilhar
Em destaque VER +
Palavras Nómadas
«Terminei a leitura destas crónicas assaltado pelos versos finais do poema Pedra filosofal de António Gedeão. Quer dizer, por imagens da autora a fazer pular a bola colorida do mundo saltitando-lhe entre as mãos sob esse olhar de mulher viajante, salta-pocinhas, aventureira em cata dos encantos do globo terrestre. Outra imagem me surgiu - essa frequente - a de Fernão Mendes Pinto em versão moderna: uma mulher a viajar sozinha pelo planeta.»
Do prefácio de Onésimo Teotónio Almeida
Do prefácio de Onésimo Teotónio Almeida