Luís Carmelo
Biografia
Luís Carmelo (1954), doutorado pela Universidade de Utreque, é professor na Escola Superior de Design (IADE) e membro da Associação Portuguesa de Escritores (APE) e da Associação Internacional de Semiótica (IASS-AIS). Para além de ser autor de diversas obras de escrita criativa, cadeira que leciona em várias instituições, entre elas o Instituto Camões, é ainda colunista do jornal Expresso e um ativo blogger.
Vencedor do Prémio de Ensaio da APE, Luís Carmelo já editou nas Publicações Europa-América várias obras de não-ficção, nomeadamente, Manual de Escrita Criativa, vols. I e II e Sebenta Criativa para Estudantes de Jornalismo.
Após o livro de contos A Pé pelo Paraíso, A Falha é a segunda obra de ficção reeditada pela Europa-América, na sequência da comemoração dos 10 anos da publicação da obra.
Vencedor do Prémio de Ensaio da APE, Luís Carmelo já editou nas Publicações Europa-América várias obras de não-ficção, nomeadamente, Manual de Escrita Criativa, vols. I e II e Sebenta Criativa para Estudantes de Jornalismo.
Após o livro de contos A Pé pelo Paraíso, A Falha é a segunda obra de ficção reeditada pela Europa-América, na sequência da comemoração dos 10 anos da publicação da obra.
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Sob o ponto de fundo de uma radiografia portuguesa das últimas décadas, a jornalista Rute Monteiro e o escritor Guilherme Moutinho protagonizam um percurso recheado de contingências que liga a revolução de 1974 ao alvor do século XXI. E no novo ambiente criado pelo 11 de Setembro o imponderável pode acontecer a qualquer momento. Uma pergunta ficará Para Sempre no ar: que terá querido dizer Hassan Nasrallah, o líder do Hezbollah, quando insistiu na necessidade de não responder a provocações?
Lido hoje, este romance, que Luís Carmelo escreveu em 2007, mostra como a realidade se dedica e esforça a confirmar a melhor ficção.
Sob o ponto de fundo de uma radiografia portuguesa das últimas décadas, a jornalista Rute Monteiro e o escritor Guilherme Moutinho protagonizam um percurso recheado de contingências que liga a revolução de 1974 ao alvor do século XXI. E no novo ambiente criado pelo 11 de Setembro o imponderável pode acontecer a qualquer momento. Uma pergunta ficará Para Sempre no ar: que terá querido dizer Hassan Nasrallah, o líder do Hezbollah, quando insistiu na necessidade de não responder a provocações?
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