João Pedro George
Biografia
João Pedro George nasceu em Lourenço Marques, em 13 de fevereiro de 1972. Licenciou-se e doutorou-se em Sociologia, na Universidade Nova de Lisboa, onde também foi professor (1998-2014). Em 2023, concluiu um pós-doutoramento em História, subordinado ao tema «Descolonização e Democratização em Portugal: O Caso dos Retornados».
É tradutor (de Pierre Bourdieu, Jack Goody, Quentin Skinner, Javier Cercas, etc.) e editor de algumas obras de autores portugueses (Ana Cássia Rebelo e Luiz Pacheco). Publicou, entre outros, O Meio Literário Português: Prémios Literários, Escritores e Acontecimentos (1960-1999) (2002), Puta Que os Pariu!: A Biografia de Luiz Pacheco (2011), O Que é Um Escritor Maldito?: Estudo de Sociologia da Literatura (2013), Chatear o Camões: Inquérito à Vida Cultural Portuguesa (2021), O Super-Camões: Biografia de Fernando Pessoa (2022), O Império às Costas: Retornados, Racismo e Pós-Colonialismo (2023) ou Viajar na Maionese (2023).
Prepara atualmente a biografia do poeta Herberto Helder.
É tradutor (de Pierre Bourdieu, Jack Goody, Quentin Skinner, Javier Cercas, etc.) e editor de algumas obras de autores portugueses (Ana Cássia Rebelo e Luiz Pacheco). Publicou, entre outros, O Meio Literário Português: Prémios Literários, Escritores e Acontecimentos (1960-1999) (2002), Puta Que os Pariu!: A Biografia de Luiz Pacheco (2011), O Que é Um Escritor Maldito?: Estudo de Sociologia da Literatura (2013), Chatear o Camões: Inquérito à Vida Cultural Portuguesa (2021), O Super-Camões: Biografia de Fernando Pessoa (2022), O Império às Costas: Retornados, Racismo e Pós-Colonialismo (2023) ou Viajar na Maionese (2023).
Prepara atualmente a biografia do poeta Herberto Helder.
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O Cemitério do Elefante Branco
A descolonização do império português deixou marcas profundas tanto nos territórios até então ocupados como na metrópole, para onde afluíram, em poucos anos, mais de setecentas mil pessoas, que chegavam das antigas colónias ultramarinas a um país que não estava preparado para recebê-las.
O que estava até agora por estudar era a expressão que o processo de descolonização, nas suas várias vertentes, assumiu na literatura e no meio editorial português. João Pedro George colmata essa falha, ao analisar o abalo que aquele processo representou para o meio literário e suas instituições.
O que estava até agora por estudar era a expressão que o processo de descolonização, nas suas várias vertentes, assumiu na literatura e no meio editorial português. João Pedro George colmata essa falha, ao analisar o abalo que aquele processo representou para o meio literário e suas instituições.