Domenico Starnone
Biografia
Domenico Starnone é um escritor, argumentista e jornalista italiano.
Nascido em 1943 em Nápoles, atualmente vive em Roma.
Laços é o seu décimo-terceiro romance e o primeiro publicado em Portugal.
Em 2001, Starnone recebeu o Prémio Strega, considerado o mais prestigioso da literatura italiana.
Nascido em 1943 em Nápoles, atualmente vive em Roma.
Laços é o seu décimo-terceiro romance e o primeiro publicado em Portugal.
Em 2001, Starnone recebeu o Prémio Strega, considerado o mais prestigioso da literatura italiana.
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Vida Mortal e Imortal da Rapariga de Milão
Imagine uma criança napolitana sonhadora, sempre a olhar pela janela. A avó, pouco letrada, mas cheia de sabedoria e amor, anda pela cozinha e conta-lhe histórias, enquanto o miúdo olha seduzido para a varanda do prédio em frente, onde uma menina de cabelos negros dança sobre o parapeito.
Desse olhar, nasce um amor. Mimí, é este o nome do miúdo, está disposto a tudo por esse amor terno e jovem, desde desafiar o seu amigo Lello para um duelo até ir recuperar a menina bailarina ao reino dos mortos, se preciso for.
Quando se é criança, pode-se ser tudo e este irresistível livro, tão afiado como as espadas da imaginação escondidas debaixo da cama, tão precioso como uma jóia de família, em que a descoberta do amor e da morte se perseguem mutuamente, leva-nos, na voz única de um dos melhores escritores italianos contemporâneos, à nostalgia da infância. É impossível não se ficar fascinado pelo poder da palavra de Starnone, pela poesia das peripécias do pequeno Mimí e pelo seu périplo de formação e crescimento.
Desse olhar, nasce um amor. Mimí, é este o nome do miúdo, está disposto a tudo por esse amor terno e jovem, desde desafiar o seu amigo Lello para um duelo até ir recuperar a menina bailarina ao reino dos mortos, se preciso for.
Quando se é criança, pode-se ser tudo e este irresistível livro, tão afiado como as espadas da imaginação escondidas debaixo da cama, tão precioso como uma jóia de família, em que a descoberta do amor e da morte se perseguem mutuamente, leva-nos, na voz única de um dos melhores escritores italianos contemporâneos, à nostalgia da infância. É impossível não se ficar fascinado pelo poder da palavra de Starnone, pela poesia das peripécias do pequeno Mimí e pelo seu périplo de formação e crescimento.